O assunto foi trazido aqui na semana passada em virtude dos desafios de prefeitos reeleitos na Região Metropolitana do Recife. Ipojuca, mais precisamente sua joia da coroa que é o balneário de Porto de Galinhas, precisa dar uma maior atenção ao tema segurança. Para além da tragédia que foi para a familiares e amigos, o assassinato do policial militar alagoano Johnson Bulhões Rosa Silva, de 27 anos, enquanto caminhava com a esposa, deve representar uma mancha na imagem do balneário.

Nenhum ponto turístico está 100% imune à ação de criminosos, aqui ou no restante do mundo. Mas um assassinato à queima roupa é infinitamente mais grave. Não custa lembrar que o município, de acordo com informações do Ministério Público, é um dos palcos onde se desenrola uma cruenta guerra entre facções de traficantes, que resultou, em agosto, numa chacina com cinco mortos e 12 feridos.