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Caso Beatriz. Oposição faz carga sobre Juntas, para obter número mínimo de assinaturas para CPI

A mãe da menina assassinada é suplente de vereadora pelo PSOL em Petrolina

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Jamildo Melo

Publicado em 21/01/2022 às 11:38 | Atualizado em 21/01/2022 às 17:01
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Com 13 das 17 assinaturas necessárias, os deputados estaduais defensores da CPI do caso Beatriz na Alepe centraram fogo na deputada Jô Cavalcanti, do coletivo Juntas, mas sem sucesso.

O site criado por deputados de oposição, para acompanhar o caso, cita que Jô, que é presidente da Comissão de Cidadania, Direitos Humanos e Participação Popular, foi a primeira e única deputada a rejeitar abertamente a criação da comissão. Em nota oficial, ela negou que tenha tomado uma posição.

De acordo com esse grupo de pressão, apesar de já ter se posicionado apoiando Lucinha Mota, mãe da menina Beatriz, em outros momentos, desta vez preferiu não dar aval e seguir com a bancada de situação. A mãe da menina é suplente do PSOL em Petrolina.

Os signatários tentaram de tudo, a começar pela defesa da Agenda Marielle Franco, até declarações que a deputada costuma repetir em seus discursos na Alepe. "Nenhuma morte é aceitável", "É fundamental concluir a investigação" e "O Estado tem de zelar por todas as vidas".

Liderados por Romero Albuquerque, Clarissa Tércio e Joel da Harpa, até o momento, outros 10 deputados já assinaram a petição.

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