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Sob a condição de reserva, aliados da Frente Popular contam como foi a forma que se deu a saída do aliado André de Paula, do PSD, para a oposição. Nesta semana que vem, ele deve anunciar um acordo eleitoral com a deputada federal Marília Arraes. Ela sai para o governo e ele para o Senado.
"É verdade que Lula bateu na mesa e exigiu o Senado, mas não foi só de Lula esta decisão. O marqueteiro deles (PSB) disse que havia a necessidade de que o nome ao Senado fosse ligado ao campo das esquerdas, de modo que o campo de Lula pudesse vir para os braços de Danilo Cabral", afirma uma fonte do blog.
Curiosamente, antes da decisão de se dobrar ao PT, fontes da mesma Frente Popular afirmavam que André de Paula era importante para a composição da chapa porque dialogava com as franjas do centro político, podendo garantir votos entre os mais conservadores.
A avaliação pelo visto mudou, especialmente depois que setores do PT batiam na tecla de que André de Paula votou pela queda de Dilma e vota quase fechado com Bolsonaro na Câmara dos Deputados.
Na seara de Marília Arraes apostava-se no acordo com André de Paula porque a união eleitoral dava tempo de TV e tirava a candidata do isolamento. Além disto, havia o desejo de tentar reproduzir algo como a figura de Marco Maciel na chapa. Na narrativa, Marília Arraes estaria fazendo como o ex-governador, no passando, unindo-se com a direita em um grande acordo em prol do Estado.
Jornalista formado pela Unicap. Em atuação no Sistema Jornal do Commercio desde 1994. Tem três livros publicados: "A História do Artesanato de Pernambuco", "Brasil a Ver Navios" e " A Paixão de Plínio". Ganhador dos prêmios Cristina Tavares (duas vezes), CNH (três vezes, inédito no Nordeste), Esso e Embratel
Localidade:RecifeCargo:EditorCursoFormado em Jornalismo pela Unicap. Escreve principalmente sobre Política e Economia, com foco em Pernambuco e no Nordeste.