O ministro da Economia, Paulo Guedes, tem umas ideias bem particulares. Elas normalmente são apresentadas com frases que viram bordão de seus críticos. Parece ser um pouco de marketing pessoal. Na onda da classificação "Posto Ipiranga" que o presidente Bolsonaro lhe definiu. Mas ele sempre surge com coisas novas. Nesta sexta-feira disse que quer evitar a "chinesada" entrando no País para quebrar a indústria nacional.
Como assim, ministro? Os chineses já entraram aqui pelo Paraguai desde a década de 80. Foi quando montaram uma plataforma para vender os "Xing Ling", expressão para se referir a produtos de baixa qualidade ou falsificados. Hoje, eles vendem os seus produtos de ponta com selo da Comunidade Europeia e só compra itens feitos para os mercados para América Latina e Caribe quem quer.
Mas o ministro usou a expressão para voltar ao tema IPI que, como ele mesmo disse, é o responsável pela desindustrialização do Brasil. A afirmação do ministro é 50% verdade. Pois faz 30 anos que o Brasil parou de investir na modernização de seu parque industrial. Exatamente quando a China entrou no nosso mercado.
Certamente não foi por pagar IPI que a indústria brasileira perdeu mercado. Embora ele seja mesmo um forte Custo Brasil. O problema de Guedes é que ele que acabar o IPI, mas não abre mão de um real das contribuições. Guedes é um liberal curioso: corta imposto que é rateado com dos Estados, mas não abre mão de contribuições nem de dividendos de suas estatais. Assim é fácil defender desoneração...
Disputa pela conta de energia do Estado
Por R$ 2.04 milhões, um deságio de 12,11% em relação ao valor máximo definido em edital, de R$ 2,3 milhões mensais, a empresa Enerfín do Brasil venceu o leilão do projeto de Parceria Público-Privada (PPP) de geração de energia solar para prédios públicos do Estado. Ela fará sua usina em Salgueiro, no Sertão pernambucano. Mas teve briga. Além da Enerfín do Brasil, concorreram: Atiaia Energia S/A, Consórcio Capibaribe - formado pelas empresas Életron Energy e Kroma, e Consórcio Margarida, formado pela European Energy e Simm Soluções.
Cresce o número de seguros pagos na pandemia
Segundo dados do Sindsegnne, mais de 183 mil sinistros por mortes decorrentes da Covid-19 foram registrados de abril de 2020 até junho deste ano no Brasil. Isso significa que cerca de R$ 6,8 bilhões foram pagos pelas seguradoras às famílias das vítimas desde o início da pandemia.
Gourmet Experience debate marketing e gestão
Dentro da programação da HFN - Hotel & Food Nordeste, que acontece entre 5 e 7 de outubro, no Centro de Convenções de Pernambuco, haverá o Gourmet Experience que debaterá marketing, tecnologia, gestão, tendências e mercado do setor de alimentação fora do lar em toda a Região, numa conversa reunindo consultores, chefs e restaurantes.
Para degustar vinho de Portugal
Nesta segunda-feira, no Grand Mercure Hotel Boa Viagem, tem o projeto "Roadshow 2022 - Vinhos de Portugal", que traz ao Recife vinhos portugueses com degustação com 190 rótulos num evento com o apoio da Abrasel em Pernambuco.
Maior educação financeira leva a mais seguro
A demanda por previdência privada cresceu 205% Pernambuco durante o primeiro semestre de 2022 sobre 2021, segundo a MAG Seguros, especializada em seguros de vida e previdência, com 187 anos de atuação ininterrupta no Brasil. No mesmo período o seguro de vida cresceu 10%.
BRK adota SAP nos processos de gestão
A BRK, uma das maiores empresas privadas de saneamento básico do Brasil, concluiu a implantação do seus sistemas da gigante alemã SAP como ferramenta para atender suas metas estabelecidas pelo novo marco regulatório do setor, que visa proporcionar acesso à água potável a 99% da população e coleta e tratamento de esgoto a 90% dos brasileiros até 2035.
Salsichão Tony comemora 25 anos
Liderado pelos empresários Gilson Saraiva e Marco Porto, o Fipel - Frigorífico Industrial Pernambucano está completando 25 anos com uma linha de produtos que hoje inclui lanche mais de 30 variações de produtos consolidados em seis categorias: linguiças, salsichas, salsichões, mortadelas, lanches e hambúrgueres. Mas toda essa história de sucesso de uma empresa pernambucana, que hoje emprega 500 funcionários, está ligada a uma marca: Tony, que virou referência na categoria salsichão que todo torcedor gosta na saída dos estádios de futebol.
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