Foi assim: no segundo semestre de 2020, enquanto o Brasil sofria a angústia do enfrentamento da pandemia da covid-19 e o Congresso funcionava com votações virtuais aprovando, a toque caixa, um novo orçamento que chegou a R$ 525 bilhões (15,28% de todos os gastos públicos) a mais do que em 2019. Neste contexto, um grupo de deputados liderados pelos presidentes do PL, PP e Republicanos se organizou para se apropriar de parte do orçamento de 2021, redirecionando nada menos do que R$ 30,12 bilhões, sobre o guarda-chuva de emendas sem qualquer indicação pública dos autores.
Em 2021, quando começou a campanha para eleição da mesa da Câmara, o deputado Arthur Lira (PP-AL) já conseguiria se eleger em 1º turno, com 302 votos, apoiado por um bloco formado por 11 partidos. Com 145 votos, as chances do deputado Baleia Rossi (MDB-SP) eram próximas a zero. Entre 2020 e 2023 o orçamento secreto movimentou R$ 66,52 bilhões e o Centrão colocou, além de Artur Lira na Câmara, Ciro Nogueira na Casa Civil.
Agora o Centrão quer fechar o projeto. Colocar no Plano Plurianual (PPA), proposta que define os programas prioritários do governo federal durante quatro anos, artigos que definem as emendas de relator como parte do orçamento quadrienal. Assim o PPA seria usado para carimbar programas de interesse dos deputados e senadores. E o presidente, seja quem for, teria a função de apenas liberar os recursos. Lira tem defendido o que chama de sistema semipresidencialista, no qual as eleições funcionem como um plebiscito branco para aprovar ações do Executivo. Não precisa mais. O Congresso com o orçamento secreto já manda mais do que o presidente na questão dos investimentos.
BID emprestará US$ 100 milhões ao Piauí
O Estado do Piauí fechou captação no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no valor de US$ 100 milhões para o Estado do Piauí, para um projeto destinado a comunidades rurais das bacias dos rios Piauí e Canindé numa iniciativa cofinanciada pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (US$ 18 milhões) com contrapartida do governo do Piauí (US$29,5 milhões).
Gigante chinês AliExpress vende produtos do Brasil
Agora é oficial. O gigante chinês AliExpress, app de varejo internacional do grupo Alibaba, abriu sua plataforma no Brasil para que grandes marcas de fabricação nacional. Os primeiros foram Chicco, ração animal da Pedigree e Whiskas ou produtos de higiene e beleza da Procter & Gamble® e fraldas Mamypoko e até acessórios oficiais Waaw, do DJ e produtor musical brasileiro Alok.
GreenMix no SuperApp do Rio Mar Recife
A GreenMix iniciou suas vendas online através do SuperApp do RioMar Recife. Inicialmente, 70 produtos foram cadastrados pra que a compra feita pela plataforma possa ser recebida em casa através do delivery ou retirada nos pontos de entrega do shopping ou na própria loja.
Algar Telecom usa o Brain para busca de startups
O Brain, centro de inovação em negócios digitais fundado pela Algar Telecom no Recife, abriu inscrições para o programa de inovação aberta Conexões do Futuro. A seleção visa captar startups com soluções acessíveis ao grande público. A seleção será entre os dias 31 de outubro e 2 de dezembro no site https://innovationlatam.com/ch/algar
Tatiana Marques no Cerimonial Social Nordeste
A presidente da Associação Brasileira de Empresas de Eventos Pernambuco (ABEOC PE), Tatiana Marques, faz palestra no Workshop Cerimonial Social do Nordeste que será realizado nos dias 24 e 25, no Beach Class Convention by HôMFalará, sobre "Patrimônio Material e Imaterial Como Ferramenta Relevante Para o Cerimonialista".
Como Registrar expande com franquias
A Como Registrar, que há oito anos atua nos registros e gerenciamento de marcas de Pernambuco e do Nordeste, está expandindo sua atuação através do modelo de franquias com a CR Partner. Com investimento de apenas R$ 12 mil, a CR Partner garantirá aos seus franqueados acessos a recursos e métodos exclusivos, consultoria jurídica em geral e programas de incentivo.
A assembléia de acionistas no Metaverso
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), por meio de solução de consulta, autorizou que companhias abertas no Brasil realizem suas assembleias de acionistas por meio do Metaverso, desde que respeitadas as exigências legais que se aplicam às assembleias tradicionais. A assembleia no Metaverso decorrer de autorização que a própria CVM deu durante a pandemia que já podiam ser presenciais, virtuais ou híbridas. E vai na linha de preservar os direitos de todos os acionistas, a Lei das Sociedades Anônimas e normativas, periodicamente atualizadas pela CVM.
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