Ministério dos Transportes promete licitar obra do viaduto da Vitarella já no começo de 2025
George Santoro prometeu atenção especial para que ele já esteja na programação de obras do próximo ano do DNIT a serem feitas em 2025.
O secretário-executivo do ministério dos Transportes, George Santoro, que está no Recife para uma reunião com o governo de Pernambuco e o DER-PE para tratar das obras do PAC em Pernambuco, em especial o Arco Metropolitano disse no Passando a Limpo da Rádio Jornal que assim que o DNIT receber o projeto da alça da Vitarella que está sendo escrito numa parceria com o Grupo Atitude, o colocará para validação de modo a quem ele esteja no conjunto de obras a serem feitas em 2025.
O problema que se arrasta por mais de uma década começou a ser equacionado depois que o Grupo Atitude, que reúne empresários pernambucanos, fez um convênio com o DNIT para pagar o projeto que está sendo escrito sob orientação do órgão federal dentro das normas técnicas que o governo federal exige.
Ele deve ser entregue até novembro e George Santoro prometeu que dará atenção especial para que ele já esteja na programação de obras do próximo ano do DNIT. A obra é relativamente simples, pois consiste numa alça que conectará a estrada da Batalha com a antiga rodovia BR-101 que é federal embora passe por trechos da atual estrada duplicada sob domínio da União.
Hoje, mais de 30 mil veículos leves e pesados e ônibus são obrigados a fazer um contorno de dois quilômetros para cair da estrada da Batalha entrar na BR-101 e depois voltar a estrada antiga causando um grande engarrafamento nos horários de pico;
George Santoro disse que está a par do problema, pois estava trabalhando no governo de Alagoas no governo do Renan Filho, atual ministro dos Transportes. E que como passageiro vivenciou a crise na estrada.
Em Pernambuco ele vai tratar ainda do projeto do Arco Metropolitano que deve ter sua parte Sul iniciada a construção em 2025 ligando a BR-232 a rotatória do Hospital Dom Helder Câmara, no Cabo desafogando o tráfego em direção ao litoral Sul que hoje precisa entrar no Recife. O projeto deve ser dividido em partes de modo a que o Governo do Estado faça uma parte e o DNIT outro.