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ONG no Agreste de Pernambuco pede ajuda para cuidar de animais abandonados

Fundadora do local conta que a pandemia piorou a situação das despesas, com queda nas doações

Priscila Miranda
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Priscila Miranda
Publicado em 21/10/2020 às 11:14 | Atualizado em 21/10/2020 às 11:14
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Animais abandonados são cuidados por uma ONG em Barra de Guabiraba, no Agreste - FOTO: Cortesia

Uma Organização Não Governamental no município de Barra de Guabiraba, no Agreste de Pernambuco, enfrenta dificuldades para manter ajudar a animais abandonados. A fundadora do Lar de São Francisco, Liliane Cavalcanti, conta que cães e gatos são cuidados por ela e também têm o suporte de alguns doadores, mas a situação piorou nos últimos meses.

“O que estou precisando fazer agora é a conta, por isso que tenho dificuldade de pedir ajuda, porque pedir para as pessoas depositarem na minha conta é muito chato. Geralmente eu peço ração, medicação, material de curativo, essas coisas. Estou com muita dificuldade para manter isso aqui, pois sou funcionária pública, só recebo um salário mínimo”, explica Liliane.

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Ela afirma que a alimentação dos animais está bastante prejudicada com a falta de doações. “Estou com 40 cachorros, cinco gatos e um pombinhos que está com a asa quebrada e um olhinho cego. Estou desesperada porque a única ração que tem aqui tem menos de 20 quilos e algumas amigas estão tentando conseguir ração”, lamenta.

Por contar com a ajuda de poucas pessoas no dia a dia, Liliane diz que precisa lutar para buscar dinheiro que possa pagar todas as despesas, como contas de água e luz.

“A cidade já me tem como ‘doida’, diz que sou ‘maluca’ porque vivo com a casa cheia de cachorro, mas é o que eu gosto de fazer. Tenho 25 gatos, mas mataram 22. Tenho um pombinho cego, com uma asinha quebrada, que peguei lá no Arruda, a dona da casa morreu, peguei os cachorros e trouxe pra cá. E é assim. Estou com muita dificuldade”, relata.

Quem quiser entrar em contato com Liliane Cavalcanti pode fazer pelo número (81) 993585426.

 
 
 
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