Enquanto Lula não decide ministros, integrantes da transição não perdem oportunidade de dar veredito sobre propensas pastas
Leia a coluna Política em Brasília, por Romoaldo de Souza
O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já disse a mais de um interlocutor que só pretende anunciar os nomes do seu ministério após a diplomação.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) chegou a antecipar a solenidade a pedido do petista, marcando a data marcada para 12 de dezembro.
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Enquanto isso, enquanto os nomes vão sendo definidos o entra a sai de integrantes dos mais de 30 grupos de trabalho não perdem uma oportunidade de dar um veredito sobre sua propensa [ou cobiçada] pasta.
É uma “catastrófico” aqui, outro “desastroso” acolá, mas por enquanto são somente impressões e desejos de antecipar um cenário “devastador”, segundo eles.
Não é novidade que, no primeiro mandato, Lula da Silva costumava dizer que tinha recebido do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) uma “herança maldita” e se gabava de dizer que “nunca antes na história deste país” se veria tanta novidade.