ATENDIMENTO

Hospital da Mulher do Recife retoma consultas ambulatoriais a partir desta terça-feira (8)

O espaço do ambulatório, que abrigou uma das enfermarias de covid-19 instaladas provisoriamente na unidade, funcionará com 50% de sua capacidade de atendimento

JC
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Publicado em 07/09/2020 às 12:29 | Atualizado em 07/09/2020 às 12:29
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Segundo a Secretaria de Saúde, já estão sendo remarcadas pela central de regulação as consultas com médicos de várias especialidades - FOTO: Filipe Jordão/JC Imagem

Suspensas desde março, por causa da pandemia do novo coronavírus, as consultas ambulatoriais do Hospital da Mulher do Recife (HMR), no Curado, Zona Oeste da cidade, serão retomadas a partir desta terça-feira (18). De acordo com a prefeitura da capital pernambucana, o espaço do ambulatório, que abrigou uma das enfermarias de covid-19 instaladas provisoriamente na unidade, funcionará com 50% de sua capacidade de atendimento.

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Durante os atendimentos, para cumprir as exigências do Plano de Convivência com a Covid-19, o HMR fará distanciamento recomendado entre as pessoas, com agendamento limitado a, no máximo, quatro pacientes por hora, além de exigir o uso obrigatório de máscaras por parte de pacientes e colaboradores.

Funcionamento

Segundo a Secretaria de Saúde, já estão sendo remarcadas pela central de regulação as consultas com cardiologista, infectologista, nutricionista, ginecologista, endocrinologista, mastologista, dermatologista, reumatologista e psicólogo. O ambulatório da unidade de saúde funcionará de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h.

Em agosto, voltaram a funcionar a UTI da Mulher e a Casa das Mães. Os profissionais de saúde que passaram os últimos meses na linha de frente da pandemia voltaram a atuar nas áreas de ginecologia e obstetrícia.

Durante o período mais crítico da pandemia, a Casa das Mães funcionou como área de apoio aos profissionais de saúde da linha de frente e, agora, o espaço volta ao seu funcionamento normal, servindo de residência provisória para mães que tiveram alta após o parto, mas cujos bebês continuam internados. A casa também abriga gestantes de alto risco em situação de vulnerabilidade social e bebês de alta, cujas mães ainda precisam de cuidados médicos

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