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Em meio a preocupações com ômicron no mundo, Pernambuco divulga resultado de novo sequenciamento genético; confira

Pernambuco tem realizado uma força-tarefa para monitorar a circulação das variantes

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Cadastrado por

Cinthya Leite

Publicado em 30/11/2021 às 14:52 | Atualizado em 30/11/2021 às 20:44
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O resultado de mais um sequenciamento genético feito pelo Instituto Aggeu Magalhães (IAM, unidade da Fiocruz em Pernambuco), em amostras de pacientes positivos para a covid-19, revela que a variante ômicron do coronavírus não foi detectada, até o momento, em Pernambuco. O anúncio foi feito, nesta terça-feira (30), pela Secretaria Estadual de Saúde (SES). O estudo revelou ainda que a linhagem delta e suas sublinhagens continuam sendo a variante predominante no Estado.

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Dos 42 genomas com qualidade para análise, 41 (97,6%) eram de pessoas infectadas com a variante delta. Apenas um (2,4%) foi identificado como da linhagem da variante gama. As amostras, coletadas entre outubro e início de novembro, são de pacientes residentes dos seguintes municípios: Abreu e Lima (1), Afogados da Ingazeira (1), Camaragibe (1), Carpina (1), Caruaru (2), Jaboatão dos Guararapes (7), Jataúba (1), Nazaré da Mata (1), Olinda (2), Recife (21), Serra Talhada (3) e Vicência (1).

"Pernambuco, atento à importância da vigilância genômica e entrada de novas variantes do SARS-CoV-2 (coronavírus), como a ômicron, tem realizado uma força-tarefa para monitorar a circulação das variantes no Estado. Prova disso são os sequenciamentos genéticos periódicos realizados pelo Aggeu Magalhães e a testagem da população com o Programa TestaPE", diz o secretário Estadual de Saúde, André Longo.

Atuais vacinas são eficazes contra variante ômicron?

Ele reforça ainda o papel da população no combate à pandemia. "Os cuidados para evitar a circulação de novas cepas devem continuar. O uso correto de máscara, a higienização das mãos, o distanciamento social e, principalmente, a vacinação, com o esquema de duas doses e a dose de reforço, são essenciais para o enfrentamento à covid-19", destaca Longo. 

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