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INFARTO FULMINANTE: O que é? Quais os sintomas? Tem diferença do infarto 'comum'? Veja o que dizem os especialistas

Entenda o que é infarto fulminante e saiba os sintomas

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Allan Petterson

Publicado em 28/09/2022 às 15:10 | Atualizado em 03/10/2022 às 17:15
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O infarto é uma doença que afeta o tecido celular do coração, e ocorre quando há obstrução das artérias que levam o sangue e oxigênio para o órgão.

Segundo os dados da Sociedade Brasileira de Cardiologistas, o infarto é causador de 300 mil mortes por ano.

Em alguns casos, pessoas que são acometidas pelo infarto apresentam sintomas que prenunciam o acontecimento, como dores no peito que irradiam para as costas, braço esquerdo e mandíbula, até sensações de enjoo e tontura.

Porém, em casos onde o infarto "simplesmente acontece", levando o indivíduo a óbito, o termo "Infarto fulminante" é bastante utilizado para se referir à situação.

Infarto sintomas

De acordo com o médico cardiologista Leopoldo Piegas, em entrevista para o site Dráuzio Varella, existem 3 possibilidades quando alguém sofre um infarto:

1- a pessoa sofre um infarto e morre instantaneamente;
2- o paciente vai para o hospital, é atendido, mas os médicos não conseguem reverter o quadro
3 - a pessoa é tratada e sobrevive ao infarto

O termo infarto fulminante é bastante utilizado popularmente para descrever as duas primeiras possibilidades, porém, o termo técnico não sofre mudanças.

Por isso, não há diferença entre os termos "infarto" e "infarto fulminante". 

“O que a gente fala muito é ‘morte súbita’, sendo que esse conceito engloba a morte em até um dia. Ou seja: tanto o caso de uma pessoa que morre no momento em que o infarto acontece quanto o daquela que morre até 24 horas depois são considerados mortes súbitas”, explica Piegas.

Quais são os fatores de risco de infarto?

Tabagismo, diabetes, hipertensão, colesterol elevado, sedentarismo, estresse e obesidade são os principais fatores de risco do infarto.

Quanto mais fatores a pessoa tiver, maior será a possibilidade dela infartar. 

Outro risco é a hereditariedade: o maior número de casos ocorre em adultos acima dos 45 anos com histórico familiar de infarto (pai, mãe ou irmão). 

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