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Megasena da virada: o que fazer se você ganhar?

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Mirella Martins
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Mirella Martins
Publicado em 22/12/2022 às 0:07
Marcello Casal Jr/Agência Brasil
A megasena vai pagar mais de r4 200 milhoes nesta quarta-feira. - FOTO: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Bastam apenas R$ 4,50 e muita sorte para tornar-se um multimilionário. Está chegando a Mega Sena da Virada 2022, que este ano pagará o maior prêmio da história, estimado em R$ 450 milhões, já descontado o imposto de renda. O valor é calculado com base no acumulado ao longo dos sorteios deste ano de 2022. As apostas já podem ser feitas e o sorteio será em 31 de dezembro.

Dayvison Nunes/DIVULGAÇÃO
Bárbara Maranhão e Roberta Brennand, na exposição "Burle Marx- Interconexões", que marcou um ano da Galeria Marco Zero! - Dayvison Nunes/DIVULGAÇÃO

Vencedor

Diferente dos outros, este sempre acaba com um ou mais vencedores. Aquele que conseguir acertar os seis números é o grande vencedor, sendo que dividirá de maneira igualitária entre os outros que também acertarem. Se não houver ganhadores na faixa principal, o prêmio será dividido entre os acertadores da 2ª faixa (com o acerto de 5 números) e assim por diante.

O que fazer com o dinheiro?

Mas o que fazer com tanto dinheiro? A forma de investimento, segundo o professor da Estácio, Hugo Meza, diz que basicamente há três tipos de perfil de investidor: conservador, moderado e arrojado. Para cada perfil, ele simula algumas sugestões, que vai desde a poupança para aqueles que não são arrojados até investir em ações para os que não são nem conservador e nem moderado.

Sugestões

Com base no valor do prêmio da Mega Sena da Virada, 450 milhões, Meza simula algumas sugestões baseadas às condições atuais da economia (novembro de 2022): ou seja, Selic de 13,75% ao ano. 

Gleyson Ramos/DIVULGAÇÃO
Mariana Santini, Eduarda Haeckel, Gabriela Maranhão e Germana Barbosa no Sunset da Lide - Gleyson Ramos/DIVULGAÇÃO

Burnout

O Brasil foi um dos países pesquisados pela Betterfly para aferir o nível de exaustão de trabalhadores. O estudo apontou que 54% dos pesquisados sofrem com isso e 50% vivem em sobrecarga profissional. Esses quadros integram o Burnout, síndrome que passou a ser reconhecida como doença ocupacional pela Organização Mundial de Saúde, em 2021.

“Assim como as demais doenças, há respaldo, com afastamento e auxílio do INSS. Mas a questão precisa envolver outros atores, como o mercado, que tem que buscar a saúde dos espaços e das relações nos ambientes de trabalho”, comenta a advogada trabalhista e previdenciária, Ana Flávia Dantas, também professora da Faculdade Nova Roma.

Aniversariantes

Sérgio Moury Fernandes, Nogue Maciel, Danuza Gusmão, Gabriela Almeida, Jaqueline Barros, Mário Neves Baptista, Vanessa Vieira, Ricardo Maranhão, Ivan Vieira Lopes, Allan Souza e o desembargador Eurico Barros

 

 


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