Reality Show

Daniele Hypólito entra no elenco do Made In Japão: 'É distinto de tudo que já fiz'

Ginasta substitui Quitéria Chagas na disputa comandada por Sabrina Sato na Record TV

Robson Gomes
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Publicado em 03/06/2020 às 20:35 | Atualizado em 03/06/2020 às 20:35
ANTONIO CHAHESTIAN/RECORD TV
A ginasta Daniele Hypólito entra no meio da competição do 'Made In Japão' - FOTO: ANTONIO CHAHESTIAN/RECORD TV

Daniele Hypólito é a novidade deste fim de semana no reality de convivência Made in Japão, comandado aos sábados, às 22h30, por Sabrina Sato na Record TV. A ginasta paulista de 35 anos entra no lugar da passista Quitéria Chagas, que no último episódio lesionou o joelho e deixou a gincana japonesa por recomendação médica.

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Em uma rápida conversa antes de ser apresentada ao telespectador no palco da atração, a nova participante diz estar preparada para enfrentar os bastidores e as provas da competição maluca valendo R$ 500 mil, além dos planos de disputar a Olimpíada de Tóquio em 2021, agora adiado por conta da pandemia do novo coronavírus.

ENTREVISTA // DANIELE HYPÓLITO

PERGUNTA – Daniele, tem certeza de que quer entrar neste universo maluco do Made in Japão? Você sabe bem onde está se metendo? (risos) O que a motiva e incentiva a encarar como desafio este novo reality show no currículo?
DANIELE HYPÓLITO – Saber exatamente onde estou me metendo, eu não sei não! (risos) Mas por ser uma gincana maluca, uma competição diferente, eu acho que muitas coisas vão ser muito engraçadas! O que me motiva é isso, é ser algo completamente novo, que sai da minha zona de conforto. É um reality a mais no currículo, mas é distinto de tudo o que já fiz, além de ser novidade na TV. Mas, lembrando: não deixei de ser atleta! Continuo competindo e, inclusive, tentarei vaga para a Olimpíada de Tóquio 2021. Por isso, vai ser legal conhecer um pouco mais do Japão no reality!

PERGUNTA – Chegar com a competição já em andamento poderia ser um fator que a intimidasse. Mas, pelo visto, está disposta a correr atrás do tempo perdido. Como pretende avançar no placar e o que conta ou não a seu favor nessa hora, na sua avaliação?
DANIELE – Chegar no meio do jogo é mesmo complicado, mas, no que depender de mim, pela minha experiência e pela minha parte atleta, entrarei com competitividade, correndo atrás do prejuízo! Acho, porém, que o mais importante é a gente se divertir. É entrar na brincadeira e na diversão! O meu ponto forte com certeza é a determinação, o foco; é o não desistir, estar ali até onde perceber que não vai dar mais. Já o fraco pode ser meu tamanho, para algumas coisas.


PERGUNTA – Alguns candidatos já deram depoimento mostrando preocupação sobre quem ocuparia a vaga da Quitéria. Houve até quem dissesse que não aceitaria ninguém no lugar da passista. Qual sua estratégia, portanto, para a interação com os colegas neste primeiro momento? Pretende conquistar a confiança dos adversários ou deixar a competitividade em primeiro plano?
DANIELE – Nunca tive problema de convivência com ninguém, sempre fui calma. Então, pretendo ser eu. Com certeza é um momento delicado, entrar quando todo o mundo está entrosado, e ainda mais no lugar de uma pessoa muito especial e querida por todos. Mas estou sempre sorrindo e alegre, tentando levar uma palavra amiga ou um abraço às pessoas. Claro que, a partir do momento em que você convive com as pessoas, é impossível não ter uma desavença, uma discussão. Mas com certeza vou tentar ser o mais tranquila possível, mostrar como sou no dia a dia. Entendo que todo o mundo tem aquele momento que dá uns 'cinco minutos' de fúria, de falar alto... Mas este é para ser um programa alegre e divertido. E no game, sim: o atleta, por mais que tente, não tira dele a competitividade! Com certeza vou levar para o jogo a confiança que eu tenho na hora da competição. Ela e o espírito de equipe, de estar ali junto com todo o mundo. Afinal, estamos todos no mesmo barco. Por mais que haja disputa, temos de torcer pelo outro.

PERGUNTA – Na vida, quando se vê entre conflitos, costuma tomar partido, apartar brigas ou busca não se envolver muito? Se for com você, costuma se defender logo ou tenta fugir de confusão?
DANIELE – Eu realmente sou muito pacífica, prefiro não me meter. Depois que tudo passa, que eu vejo que os ânimos se acalmaram, eu vou lá, pergunto se a pessoa está bem, se está precisando de um abraço. Porque às vezes a pessoa está precisando disso, de um abraço! Só em último caso é que eu me meto. Procuro não me envolver em confusões. Vamos ver como será a convivência na casa!

PERGUNTA – E já que o assunto é o Japão... Você, que já conhece o país, continua manifestando a vontade de disputar a Olimpíada de Tóquio em 2021. Fale um pouquinho sobre esses dois pontos, então, por favor.
DANIELE – Sim, já estive no Japão mais de uma vez! Adorei o país, que é movido a tecnologia. Uma coisa de que gostei muito foi a mistura da modernidade com os templos antigos, que deixa uma cultura diversificada! Continuo focada em disputar os Jogos Olímpicos de Tóquio. Com certeza, então, dependendo do que for preciso arriscar no programa, piso no freio por conta de algo muito maior que vem depois, que é a minha disputa por uma vaga olímpica.

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