É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também
diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Artigo
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do
jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.
Investigativa
Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige
técnicas e recursos específicos.
Content Commerce
Conteúdo editorial que oferece ao leitor ambiente de compras.
Análise
É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados.
Faz uso de dados, traz desdobramentos e projeções de cenário, assim como contextos passados.
Editorial
Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.
Patrocinada
É a matéria institucional, que aborda assunto de interesse da empresa que patrocina a reportagem.
Checagem de fatos
Conteúdo que faz a verificação da veracidade e da autencidade de uma informação ou fato divulgado.
Contexto
É a matéria que traz subsídios, dados históricos e informações relevantes para ajudar a entender um
fato ou notícia.
Especial
Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um
determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens
que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Entrevista
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e
respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do
entrevistado reproduzida entre aspas.
Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
O Google homenageia, nesta segunda-feira (22), Cláudia Celeste, a primeira atriz transexual a estrelar uma novela brasileira. Além de ocupar as telinhas, ela foi uma artista completa: dançarina, diretora, produtora e autora.
A visibilidade que conquistou fez de Celeste uma inspiração para os talentos transgêneros e LGBTQIA+.
Carioca, nasceu em 1952 e renasceu no exército - quando começou a explorar sua identidade feminina. Ao sair das forças armadas, ela se formou em beleza e se tornou cabeleireira. No dia a dia no salão, foi inspirada a fazer a transição.
Cláudia estreou como bailarina no palco do Beco de Garrafas e apresentou "O mundo é das bonecas" no Teatro Rival, em 1973. O sucesso da peça deu a ela a oportunidade de dançar em várias casas noturnas pelo país.
Ela venceu o concurso Miss Brasil Pop em 1976. No ano seguinte, foi convidada a atuar em uma novela chamada “Espelho Mágico”, sem que ninguém soubesse que ela era transgênero. Logo as manchetes chamaram atenção para isso, e sua participação foi cancelada.
A atriz, então, buscou oportunidades na Europa. Ao retornar, fez teste para estrelar em “Olho por Olho”, da Rede Manchete, e ganhou o papel.
Cláudia Celeste morreu em 13 de maio de 2018 por complicações de uma pneumonia.
Jornalista formada pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Desde julho de 2019, faz parte da equipe do JC.COM.BR. Atualmente, como repórter de cidades, urbanismo e direitos humanos. Vencedora do Prêmio Urbana de Jornalismo 2021, finalista da Expocom NE 2021 e menção honrosa no 4º Prêmio de Jornalismo Mosca.
Localidade:Recife, PernambucoTelefone:twitter.com/katarinagmoraesCargo:RepórterCursoTreinamentos do Google de SEO e do Facebook sobre mídias digitais, Curso de Marketing Digital pela Universidade de São Paulo (USP); Curso de Comunicação Empresarial pela Universidade de Califórnia.