JEFFREY DAHMER: Site com fotos de polaroid registra recorde na internet. Confira
Site com fotos polaroides reais do Jeffrey Dahmer viraliza em pesquisas e no TikTok
A história do serial killer Jeffrey Dahmer, recontada na Netflix com a série "Dahmer: Um Canibal Americano", despertou bastante interesse no público. As 80 fotos polaroides guardadas em seu apartamento, cruciais para a sua prisão, estão sendo bastante procurada na internet.
Jeffrey Dahmer assassinou brutalmente 17 homens e garotos entre os anos de 1978 e 1991, quando finalmente foi preso. As fotos foram um choque para a polícia e justiça americana, que por anos falharam na captura do serial killer.
Site com fotos polaroides Jeffrey Dahmer
Um site específico possui algumas poucas fotos reais do caso: o "The Crime Mag". As fotos são extremamente sensíveis, então não recomendamos a visita. O portal passou de 100 mil visitas por mês para 8 milhões, de acordo com o POPTime.
Recentemente, viralizaram no TikTok vídeos em que as pessoas ensinam como acessar ao "The Crime Mag".
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Como apontam os relatórios policiais, as fotos incluem os cadáveres posados em posições sexualmente sugestivas, além da documentação do processo de desmembramento e ainda registros Dahmer praticando necrofilia.
De acordo com o livro de Anne E. Schwartz, uma das polaroides achadas "mostrava a cabeça de um homem, com a carne ainda intacta, deitada em uma pia".
Uma segunda fotografia "exibia uma vítima cortada do pescoço à virilha, como um cervo eviscerado após a morte'. Outras polaroids mostram Dahmer se envolvendo em atos sexuais com os cadáveres.
Por que Jeffrey Dahmer tirou polaroides de suas vítimas?
Jeffrey Dahmer não teve prazer apenas em dissecar e desmembrar os corpos das suas vítimas, como também fez questão de documentar o seu processo doentio por meio de fotos polaroides.
"Ele frequentemente tirava fotos de suas vítimas em vários estágios do processo de assassinato, para que pudesse se lembrar de cada ato depois e reviver a experiência", informou o tablóide inglês The Sun.
De acordo com um estudo de 1994 no "The American Journal of Forensic Medicine and Pathology", Dahmer tendia a fotografar partes significativas do corpo e cadáveres nus "em posições sexualmente sugestivas" porque "queria mantê-los como lembranças para lhe fazer companhia"”.
Após sua prisão, Jeffrey expressou muitas vezes um sentimento de solidão e isolamento, confirmando que as seriam como lembranças e companhias.
Polaroides ajudaram na prisão de Jeffrey Dahmer
O último homem atacado por Jeffrey Dahmer, Tracy Edwards, escapou do seu apartamento e chamou a polícia em julho de 1991. Depois que dois policiais de Milwaukee acompanharam Edwards de volta ao apartamento de Dahmer, sentiram um forte fedor e pediram para olhar ao redor.
Depois de inspecionar o apartamento, um policial abriu a gaveta de cabeceira de Dahmer para descobrir 84 fotos polaroid perturbadoras, documentando o horror que ele infligiu às suas vítimas.
Um dos oficiais da apreensão teria ficado em choque depois de fazer a descoberta e disse a seu parceiro: "estes são reais". A polícia o prendeu no local e Dahmer foi finalmente preso, murmurando "pelo que eu fiz, eu deveria estar morto".
Ele se declarou culpado de 16 acusações de assassinato e recebeu 16 sentenças de prisão perpétua, que resultaram em mais de 900 anos de prisão.
* Por respeito às vítimas e suas famílias, o JC não irá mostrar as fotos reais de Jeffrey Dahmer na matéria.