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Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
A vitória do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) colocou o Ministério da Cultura de volta aos holofotes. A pasta deixou de existir durante o governo Bolsonaro, quando virou um secretária dentro do Ministério da Cidadania.
O governo de Michel Temer (2016-2018) também tentou extinguir a pasta, fundindo-a com a educação, mas voltou atrás após a repercussão negativa.
O Ministério da Cultura ainda existe?
O Ministério da Cultura foi criado em 1985 pelo então presidente José Sarney. Antes disso, desde 1953, as atribuições da cultura eram ligadas à pasta da Educação.
O Ministério da Cultura se tornou responsável pelas letras, artes, folclore e outras formas de expressão da cultura nacional e pelo patrimônio histórico, arqueológico, artístico e cultural do Brasil.
Nos anos 1990, o presidente Fernando Collor de Melo a transformou numa Secretaria, diretamente vinculada à Presidência da República, o que foi revertido pelo governo de Itamar Franco.
Em 1999, no governo Fernando Henrique Cardoso, os recursos foram ampliados e a sua estrutura foi reorganizada. Desde então o ministério tem sido um importante incentivador e patrocinador de diversos projetos culturais pelo país, sobretudo nas áreas do cinema e do teatro.
Em 2003, o governo Lula nomeou como ministros o cantor Gilberto Gil (primeiro governo) e Juca Ferreira (segundo ministro). Com a vitória do petista nas eleições de 2022, muito questiona-se quem irá assumir a pasta.
MINISTÉRIO DA CULTURA DE LULA: Quem vai assumir a pasta?
De acordo com o jornal O Globo, alguns nomes para assumir a pasta já circulam nos bastidores, como o da deputada federal Jandira Feghali (PCdoB), por sua atuação durante processo de discussão das leis relacionadas ao setor.
Também são citados artistas como a cantora Daniela Mercury, que seria nome favorito da futura primeira-dama, Janja; o cantor Chico César, que já foi secretário de Cultura da Paraíba; e o cineasta Manoel Rangel, que foi diretor-presidente da Ancine de 2004 a 2017.
Outro nome que aparece é o do ex-ministro Juca Ferreira.