MARÍLIA MENDONÇA

Dona Ruth, mãe de Marília Mendonça, achou que morte da filha havia sido estratégia de marketing; entenda

Após 1 ano da morte de Marília, a sua mãe, Ruth Dias, fala como lida com a falta da filha

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Bianca Dias

Publicado em 05/11/2022 às 17:13 | Atualizado em 05/11/2022 às 17:15
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Com Estadão Conteúdo 

Há um ano, os brasileiros eram surpreendidos com a trágica notícia da morte de Marília Mendonça.

A Rainha da Sofrência tinha apenas 26 anos quando foi vítima de um acidente aéreo. Ela viajava com mais quatro pessoas em uma aeronave bimotor para fazer show em Caratinga, no interior de Minas Gerais.

Neste 05 de novembro, fãs, família e amigos homenageiam e relembram a vida de Marília Mendonça, com muita saudade e carinho. Na manhã de hoje, a mãe da cantora, Ruth Dias, contou sobre como lidou com a terrível notícia e como foi passar 365 dias sem a filha. Veja abaixo seu depoimento.

 

Mãe de Marília Mendonça fala da morte da filha


Nesta manhã, Ruth Dias deu entrevista ao programa É De Casa, da Rede Globo, e relembrou o processo de lidar com a morte da filha, Marília Mendonça.  Quando recebeu a notícia do acidente, ela chegou a cogitar que teria sido estratégia de marketing.

"Na fase de não aceitação do luto, eu pensei: ‘Não, isso deve ser uma estratégia, é marketing, ela vai voltar’. Porque ela falava de tirar um ano sabático. Mas isso é coisa da gente, da negação", falou.

Ruth surpreendeu ao dizer que a cantora parecia já pressentir a morte e que cantava muito para ela a música ‘No dia que eu for embora, você vai sentir saudade’.

"Ela um dia falou: ‘Mãe, eu vou embora’. Eu respondi: ‘Tô nem aí, você não levando o Léo’ Aí ela riu: ‘E eu posso ir?’. Falei: ‘Não, o Léo vai ficar sem mãe!’ (risos). Mas é muito estranho alguém passar o tempo todo se despedindo", contou Ruth sobre conversa com Marília acerca do seu filho Leo, que completa três anos em dezembro. 

Depois de um ano do acontecido, a mãe de Marília diz que a dor da partida não passa, porém aprende-se a viver com ela. "A dor não passa. A gente acostuma, mas ela nunca passa. Tem dias que são piores, tem dias em que a gente está bem, em outros não está tão bem. Mas passar, a dor não passa", Ruth expressou. 

 

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