GAL COSTA

VELÓRIO DE GAL COSTA: cerimônia será aberta ao público; acompanhe

Cantora morreu na manhã desta quarta-feira (9)

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Everton Macário

Publicado em 09/11/2022 às 22:05 | Atualizado em 09/11/2022 às 22:50
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Com Agência Brasil 

O velório de Gal Costa ocorrerá nesta sexta-feira (11), em São Paulo, e será aberto ao público.

Admiradores poderão se despedir da cantora em uma cerimônia na Assembleia Legislativa de São Paulo, entre 09h e 15h.

Já o enterro de Gal Costa será fechado apenas com amigos próximos e familiares.

A informação foi divulgada pela assessoria de Gal Costa.

Gal Costa morreu nesta quarta-feira (9), aos 77 anos. A causa do falecimento não foi informada.


RELEMBRE A CARREIRA DE GAL COSTA

A cantora Gal Costa nasceu em Salvador em 1945, batizada de Maria das Graças Penna Burgos.

Gal Costa era fã de bossa nova desde a adolescência, realizou seu primeiro show em 1964, na inauguração do Teatro Vila Velha, na capital baiana, já ao lado de nomes que lhe fariam companhia ao longo da carreira, como Caetano Veloso, Maria Bethânia, Gilberto Gil e Tom Zé.

Seu primeiro LP, Domingo, foi gravado em 1967, ao lado de Caetano Veloso e com produção de Dori Caymmi.

Quando seu primeiro álbum individual foi lançado, em 1969, Gal já havia gravado sucessos icônicos de sua carreira, como Divino Maravilhoso, apresentado no IV Festival de Música Popular Brasileira, e Baby, que fez parte do LP Tropicália.

Com uma carreira de interpretações inesquecíveis, a cantora também marcou época quando, em 1975, gravou Modinha para Gabriela, para ser o tema da novela Gabriela, da TV Globo.

No ano seguinte, Gal se uniu a Maria Bethânia, Gilberto Gil e Caetano Veloso para formar Os Doces Bárbaros, grupo que reuniu multidões em seus shows.

Ao longo dos mais de 50 anos de carreira, Gal Costa marcou com sua voz composições de grandes nomes da música brasileira, como Aquarela do Brasil, de Ary Barroso, Festa do Interior, de Abel Silva e Moraes Moreira, Sonho meu, de Dona Ivone Lara e Délcio Carvalho, Pérola Negra, de Luiz Melodia, e Chuva de Prata, de Ed Wilson e Ronaldo Basto.


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