NOVELA

Pantanal: Maria Bruaca receberá ajuda para lutar por seus direitos em processo de divórcio

José Leôncio arranjará advogada para a personagem

JC
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Publicado em 17/08/2022 às 19:35
TV GLOBO/DIVULGAÇÃO
EM DEFESA Maria Bruaca (Isabel Teixeira) contará com advogada - FOTO: TV GLOBO/DIVULGAÇÃO
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Por Agência Estado

Maria Bruaca (Isabel Teixeira) foi expulsa de casa por Tenório (Murilo Benício) e saiu de mãos vazias em Pantanal. Nos próximos capítulos da novela das 21h da Globo, ela finalmente começará a lutar por seus direitos. José Leôncio (Marcos Palmeira) se colocará à disposição da personagem para ajudá-la nesta empreitada contra o vilão.

Então, Maria Bruaca conversará com uma advogada que a orientará em relação ao divórcio. Filó (Dira Paes) sentirá medo de que o mau-caráter faça alguma represália por José Leôncio se opor a ele. Já o fazendeiro cobrará uma postura mais firme da mãe de Guta (Julia Dalavia), que demonstrará arrependimento de ter aceitado brigar por seus bens.

Depois de uma conversa com Mariana (Selma Egrei), Maria Bruaca se convencerá de que ela tem direitos como ex-mulher de Tenório. A ação da personagem na Justiça a fim de combater o antagonista o deixará irritado. Afinal, as contas dele serão bloqueadas por causa disso. Revoltado, o homem compartilhará a novidade com Zuleica (Aline Borges). Solidária à mãe de Guta, a enfermeira ameaçará deixar a fazenda com seus filhos Marcelo (Lucas Leto), Renato (Gabriel Santana) e Roberto (Cauê Campos), caso o vilão continue a tentar intimidar a ex.

Mesmo assim, Tenório pensará em atentar contra as vidas dos inimigos. Enquanto isso, José Leôncio alertará Alcides (Juliano Cazarré) que é possível uma vingança do grileiro por ele ter ajudado a antiga esposa do vilão.

"É bonito de ver, diante de toda a situação que acontece nesse trio, de Maria Bruaca, Zuleica e Tenório, que ela não larga a mão da outra mulher. A sororidade e a empatia estão na frente. O Bruno (Luperi, autor) não foi para o caminho da rivalidade entre elas. Porque a gente vive em um Brasil e mundo onde a mulher foi ensinada a rivalizar. Neste caso há dor, mas também respeito", relata Aline Borges.

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