BENEFÍCIO

Quando é a última parcela do Auxílio Emergencial 2021? É verdade que o Auxílio Emergencial vai até 2022? Haverá novo valor do Auxílio Emergencial? Quem recebe o Auxílio Emergencial vai receber o Auxílio Brasil?

Criado em 2020 como forma de auxiliar aos trabalhadores que perderam sua renda na pandemia da covid-19, o Auxílio Emergencial tem sido a única fonte de renda de muitas famílias

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Julianna Valença

Publicado em 19/10/2021 às 17:00
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Criado em 2020 como forma de auxiliar aos trabalhadores que perderam sua renda na pandemia da covid-19, o Auxílio Emergencial tem sido a única fonte de renda de muitas famílias. A assistência já sofreu diversas mudanças, principalmente a respeito do valor repassado e a quantidade de beneficiários. Veja abaixo as principais dúvidas sobre os próximos desdobramentos do benefício:

Quando é a última parcela do Auxílio Emergencial 2021?

A sétima e última parcela do Auxílio Emergencial 2021 é paga aos beneficiários nos meses de outubro e novembro. Os contemplados pelo Bolsa Família recebem o segundo lote nesta terça-feira (19) e o público geral deve começar a receber o último pagamento da sétima no dia 20 de outubro.

Haverá novo valor do Auxílio Emergencial?

Desde sua criação, o Auxílio Emergencial já sofreu várias alterações no seu valor. No entanto, desta vez, não haverá possibilidade de aumento nem de redução da assistência repassada para a população devido ao fim do benefício.

Haverá prorrogação do Auxílio Emergencial?

De acordo com o próprio Jair Bolsonaro em entrevistas e integrantes do Palácio da Alvorada, o benefício não deve ser prorrogado. O Auxílio Emergencial será substituído pelo Auxílio Brasil.

Quem recebe o auxílio emergencial vai receber o Auxílio Brasil?

>> Saiba tudo sobre o novo programa assistencial: o que é o Auxílio Brasil? Quem terá direito ao Auxílio Brasil? Como se cadastrar no Auxílio Brasil 2021?

O Auxílio Brasil será disponibilizado a pessoas que se enquadrem em situação de extrema pobreza, ou seja, que possuam renda de até R$ 89 por pessoa da família. Ou que estejam em situação de pobreza, com renda mensal de R$ 89,01 a R$ 178 por pessoa. O segundo grupo precisa ter entre seus membros gestantes ou pessoas com menos de 21 anos. Na MP proposta pelo governo Bolsonaro não são deixados claro os novos valores, mas informa que estes ainda serão definidos.

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