HANDEBOL

Pernambucano candidato à presidência da Confederação Brasileira de Handebol tem reunião com ministro Onyx Lorenzoni

O diretor do Clube Português/Aeso, Felipe Rêgo Barros, é o nome mais forte da oposição para assumir a gestão da entidade

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JC

Publicado em 21/01/2021 às 14:02 | Atualizado em 21/01/2021 às 15:44
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A Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) poderá ter um pernambucano na presidência no próximo biênio 2021/2023. Isso porque o diretor do Clube Português/Aeso, Felipe Rêgo Barros, é o nome mais forte da oposição para assumir a gestão. O pernambucano tem na sua chapa como primeiro vice-presidente o atleta Paranaense Marcelo Rizoto, e como segundo, a presidente da Federação do Acre, Maria Rosaiides, que pode entrar para a história como a primeira mulher a assumir uma vice na Confederação.

Na última terça-feira, em Brasília, o diretor luso foi recebido pelo ministro da Cidadania, onde está a Secretaria Nacional do Esporte, Onyx Lorenzoni. "Tivemos uma excelente conversa e mostramos ao ministro como queremos transformar a Confederação com um forte combate à corrupção, pilares éticos muito bem definidos e um completo resgate da dignidade da modalidade, que foi perdida nos últimos anos”, afirmou Rêgo Barros.

Entre as propostas da Frente Brasil Handebol está o Handebol Mulher, o Handebol vai às Escolas, o Cidadania Hendebol e o Caravana Brasil Handebol. “Essas são nossas propostas voltadas para a área de responsabilidade social. Precisamos fortalecer nossa modalidade, principalmente fora do nosso ambiente. Temos que tornar o handebol um esporte desejado e jogado pelos quatro campos do Brasil. Este será um dos nossos principais objetivos”, afirmou.

Outras propostas da chapa são Pronahand, Pró-hand Brasil, Diretoria de Apoio aos Atletas, Programa Corrupção Zero – Transparência Dez, e a criação da TV Hand Brasil. “São ações voltadas para o mundo do handebol que vão beneficiar todos que vivem ou disputam nossa modalidade”, pontuou.

Com um histórico de mais de 30 anos no handebol, Felipe Rêgo Barros chega para concorrer com o histórico de ter montado um dos maiores centros de handebol do Brasil, o do Clube Português/Aeso, onde foi atleta, técnico e hoje é o principal nome por trás de toda a gestão do time luso, que atualmente conta com equipes em todas as categorias, mais de 200 atletas treinando diariamente e dezenas de títulos estaduais, regionais, nacionais e internacionais. Outro motivo que faz Felipe chegar forte às urnas é o apoio dos atletas. Com Rizotto na chapa, ele conseguiu atrair a maior parte dos jogadores brasileiros.

Felipe Rêgo Barros vai disputar o pleito com Edgar Hubner, que é o candidato apoiado pelo ex-presidente Manoel Luiz Oliveira, que foi afastado pela Justiça após estar à frente do cargo por 31 anos, por suspeitas de corrupção.

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