PERNAMBUCO EM TÓQUIO

Prata do vôlei feminino na Olimpíada tem toque pernambucano. Entenda

Braço direito de José Guilherme, auxiliar olindense também foi indicado para assumir a função de treinador da seleção após a Olimpíada

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Túlio Feitosa, Túlio Feitosa

Publicado em 08/08/2021 às 14:00 | Atualizado em 08/08/2021 às 21:10
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O zagueiro Nino, da seleção brasileira de futebol, não foi o único pernambucano a participar de uma conquista olímpica em Tóquio-2020. Mesmo sem receber a medalha, o auxiliar-técnico Paulo Coco foi um dos responsáveis por colocar a seleção feminina de vôlei no atual páreo, medalha de prata na Olimpíada.

Braço direito do técnico José Roberto Guimarães, o olindense Paulo Coco, de 54 anos, atua pela seleção brasileira feminina desde 2003 e esteve presente no bi-campeonato olímpico da seleção feminina, em 2008 e 2012. Além disso, o pernambucano esteve ao lado do treinador principal em nove ouros do Grand Prix de vôlei.

Apesar de muitos pedirem a renovação na comissão técnica da seleção feminina de vôlei, Paulo Coco é um dos cotados a suceder a posição de Zé Roberto, que já anunciou que a Olimpíada de Tóquio era seu último ato pela seleção. Assistente do atual treinador há 13 anos, a escolha da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) pelo pernambucano seria natural. Zé Roberto, inclusive, indicou Paulo para o cargo, mas o auxiliar-técnico afirmou antes da Olimpíada que não espera o chamado.

Atualmente, Paulo Coco é o técnico do Dentil/Praia Clube, de Uberlândia/MG. A equipe mineira foi campeã da Superliga da temporada 2017/18 e vice-campeã em 2018/19. O treinador também já foi atleta profissional durante a juventude, atuando na posição de levantador.

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