Da AFP
Lionel Messi foi eleito o melhor jogador da Copa do Mundo, após conseguir o título para a Argentina na final deste domingo contra a França (vitória nos pênaltis por 4-2, após empate em 3 a 3), com o francês Kylian Mbappé em segundo e o croata Luka Modric em terceiro.
Em uma cerimônia prévia à entrega da taça, o argentino Emiliano Martinez recebeu o prêmio de melhor goleiro da competição e Enzo Fernandez o de revelação. Mbappé ficou com a chuteira de ouro como o artilheiro, com oito gols.
O prêmio de equipe mais disciplinada foi para a Inglaterra, eliminada nas quartas de final.
Logo depois foi a vez de Lionel Messi e os jogadores da Argentina do técnico Lionel Scaloni levantarem a taça da Copa do Mundo.
Entre outros, estavam presentes na cerimônia o presidente da Fifa, Gianni Infantino, o emir do Catar, Tamin bin Hamad Al Thani, e o presidente da França, Emmanuel Macron.
IMPRENSA ARGENTINA
"Somos campeões do mundo", dizia a gigante manchete do jornal esportivo argentino Olé. Uma alegria que se replicou pela imprensa do país e do mundo, que se rendeu ao craque Lionel Messi, líder da seleção 'Albiceleste' que derrotou a França nos pênaltis para conquistar pela terceira vez a Copa do Mundo.
A foto de Messi com a taça ao lado do elenco argentino, dirigido por Lionel Scaloni, estampou todas as capas de portais e as redes sociais, que pulsaram com uma "final épica", a definição mais repetida para descrever os 3 a 3 nos 120 minutos de jogo e a decisão por pênaltis (4-2).
"Glória eterna, Messi", o título de uma coluna no Olé resumiu o sentimento do mundo do futebol, que esperou por quase duas décadas a coroação de um Mundial do camisa 10.
Messi e "a copa que lhe faltava: dois gols de pênalti e lágrimas de campeão", destacou o canal TyC Sports da Argentina. O jornal Marca, da Espanha, foi mais longe e resumiu: "Leo, você já tem o seu Mundial: você merece".
A Argentina "toca o céu", foram as palavras escolhidas pelo La Nación para anunciar o campeão.
"Final inesquecível", "delírio", "êxtase", "a melhor final de todos os tempos", os adjetivos que foram usados uma e outra vez pelos jornalistas que contaram ao mundo como a Argentina conseguiu sua terceira estrela.
A "felicidade de um país", resumiu o Clarín sobre o sentimento de 47 milhões de argentinos que gritaram com os gols de Messi e Di María, sofreram com o 'hat-trick' de Mbappé e deliraram com as defesas do goleiro 'Dibu' Martinez durante o jogo e na decisão por pênaltis.
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