Nesta pausa do futebol por conta da pandemia do novo coronavírus, o Náutico anunciou as contratações dos meias Dadá Belmonte e Júnior Brites. Com as competições paradas, as fontes de receita do clube, assim como dos demais, reduziu bastante. E desta forma, fica a preocupação por parte da torcida de que a chegada de mais dois jogadores aumente significativamente os gastos do Alvirrubro em um momento tão complicado. Que vai se desprender mais dinheiro para isso, a direção concorda. Mas avisa que estava dentro do planejamento.
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“Claro que onera, mas a gente trouxe esses reforços, não saímos da nossa política salarial e não vamos estourar a folha do clube. Sim, a gente tinha a expectativa de trazer alguns reforços nessa reta final do campeonato estadual. Sofremos muito com a perda de atletas muito importantes para o lastro do time, como o Álvaro, Matheus (Carvalho), Ronaldo (Alves), e a gente teve que refazer algumas coisas", afirmou o vice-presidente de futebol do Timbu, Diógenes Braga, ao repórter Antonio Gabriel, da Rádio Jornal.
Responsabilidade e opções
O dirigente alvirrubro também explicou a necessidade de repor as perdas que teve no começo do ano. Além de que os jogadores passam a dar maior opção ao técnico Gilmar Dal Pozzo. Seja na variação tática, quanto ao esquema, ou na função exercida pelo atleta. Assim, isso acaba se tornando um movimento considerado válido pela direção. No mais, Diógenes Braga reforçou a importância da responsabilidade financeira que vem sendo mantida no Timbu.
“No setor ofensivo, a gente precisava muito não só qualificar, mas também de peças mesmo. E é claro que onera, mas a gente está fazendo isso dentro de uma responsabilidade. Não está acontecendo nenhuma contratação midiática. São contratações que devem ajudar dentro de campo, de jogadores que tem as características que a gente quer, mas que não vem pesando tanto na folha do clube. Isso porque a responsabilidade financeira, mais do que nunca, vai ser preponderante nesse ano”, finalizou.
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