O atacante Vinícius vem agradando nas duas primeiras partidas que disputou com a camisa do Náutico. Mesmo com apenas 27 anos, mas bastante rodado no futebol e com experiência internacional, o jogador já passou por momentos bons e ruins na carreira que somam para que ele tenha uma visão mais ampla da situação do Alvirrubro no momento na Série B. Se por um lado ele foi campeão da Copa do Brasil e da Série B com o Palmeiras, por outro, já encarou três rebaixamentos. Com o Alviverde Paulista (2012), Vitória (2014) e Criciúma (2019), passou por esse momento negativo e chegou ao Náutico vendo um cenário de luta contra o Z4. Daí então, ele retira o aprendizado para que possa agregar e fazer diferente e ajudar o grupo nesta situação.
- Náutico finaliza pagamento de dívida próxima dos R$ 400 mil ao volante Derley
- Álvaro diz estar trabalhando para corresponder às expectativas da torcida do Náutico
- Edno Melo espera contratar novo executivo na tarde desta quarta-feira e afirma que vai reforçar o sistema defensivo
- Vinícius tem bom início no Náutico e mira o topo da tabela na Série B
- Náutico contrata novo executivo de futebol
- Atacante do Náutico diz estar evoluindo e quer aumentar número de gols na carreira
“Toda vez que você passa por uma situação difícil na vida, você tira aprendizados, olha os erros tantos seus quanto no trabalho coletivo. Você tem que olhar primeiro os seus erros e depois olhar, talvez, algum erro que o companheiro cometeu e pegar de lição para que, os erros das pessoas você não cometa, e os seus erros você conserte ele e transforme em acertos”, contou Vinícius.
Um dos pilares que pode ajudar o avançado do Náutico a ter um bom trabalho no clube é o técnico Gilson Kleina, com quem ele já trabalhou em quatro clubes diferentes. O fato de um conhecer bem o outro aumenta a confiança de ambos. Para o comandante, há o lado positivo de que Vinícius pode jogar em várias funções no setor de ataque, gerando assim uma possibilidade de fazer várias funções ao longo do jogo. Para o atacante, essa confiança não é suficiente para garantir uma posição entre os titulares, então ele sempre busca fazer valer a escolha do treinador nele.
“O Gilson é uma pessoa que admiro muito como pessoa e profissional. Trabalhamos juntos pela primeira vez no Palmeiras, foi uma pessoa que sempre me ajudou e, claro, respondi em campo também. Tive a oportunidade de trabalhar com ele em outros clubes. Também não trabalhei com ele só por eu ser uma pessoa que ele gosta. É porque ele olhou meu talento e sabe que eu tenho futebol, sabe que eu tenho potencial para render o que ele espera dentro das funções que ele gosta”, emendou o atacante alvirrubro.
Comentários