No Náutico, Hereda lamenta ter que jogar semifinal na Arena de Pernambuco
Timbu optou por mudar o local do confronto para preservar o gramado dos Aflitos
O Náutico oficializou nessa quinta-feira (6) a decisão de transferir a semifinal contra o Santa Cruz para a Arena de Pernambuco. O motivo se deu pela previsão de chuva para o próximo domingo (9), dia do jogo, além da necessidade de preservar o gramado dos Aflitos, que passou por reparo nos últimos dias. A mudança, no entanto, não agradou o lateral-direito Hereda, que preferia jogar nos domínios do clube alvirrubro.
"Para mim, o fator campo e estádio faz a diferença. Mas, nesse caso, não tem o que fazer. A gente vai jogar da mesma maneira de como se o jogo fosse nos Aflitos. Mas jogar dentro da nossa casa sempre melhor", afirmou o lateral.
- Diógenes Braga diz que arbitragem de fora não traz tranquilidade ao Náutico, mas sim o uso do VAR
- No Náutico, Yago comemora volta aos gramados após longo tempo parado: 'Alegria muito grande'
- Por causa das chuvas, Náutico decide transferir semifinal para a Arena de Pernambuco
- Náutico sofre goleada do Palmeiras e classificação na Copa do Brasil Sub-20 fica quase impossível
- Com alto número de gols sofridos na temporada, Hereda admite necessidade de melhora no Náutico
- Em nota, Náutico oficializa mudança da semifinal para a Arena de Pernambuco
Hereda ainda valorizou o fato do Náutico ter uma semana livre para trabalhar, enquanto o Santa Cruz teve que entrar em campo nessa quarta-feira pelas quartas de final do Estadual, contra o Afogados, em jogo que foi decidido nos pênaltis após empate em 0x0 no tempo normal. "Acho que nessa reta final, tudo se equilibra, se iguala. É bom pra gente (a semana livre), para gente trabalhar os nossos erros e chegar forte para esse jogo", avaliou.
Por fim, o lateral pontuou que o mata-mata é uma 'nova competição'. Isso porque apesar da ótima primeira fase do Timbu, com sete vitórias, um empate e uma derrota, no confronto da semifinal, no próximo domingo, o Náutico não terá margens para erro, como foi anteriormente na competição.
"Agora é um fator que pesa os detalhes. A gente não tem mais mais chance de errar. Não podemos mais errar, porque um erro é fatal. Eu acho que agora tudo se resolve nos detalhes, então a gente tem que está entrando nos jogos bem concentrados para errar o mínimo possível, concluiu.