O Santa Cruz lançou suas máscaras para ajudar o combate ao novo coronavírus há menos de uma semana, no dia 17 de abril. Porém, em pouco tempo o primeiro lote já se esgotou nos sites da loja Cobra Coral, a oficial do clube. O kit com três peças, vendidas a R$ 23,90, caíram no gosto do torcedor e o Tricolor já prepara um novo lote. Ao todo, 1500 kits foram comercializados e a receita líquida que o Mais Querido tiver com eles será direcionada para o pagamento de funcionários das lojas e do administrativo coral.
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"A gente já chegou, aproximadamente, a 1500 kits vendidos, um total de 4500 máscaras para venda. Ainda vamos produzir também na proporção para distribuição nas comunidades próximas do Arruda, como foi dito no começo do projeto. Um volume bastante interessante, a torcida chegou junto, entendeu o momento e comprou essa briga junto com agente. O clube a loja Cobra Coral vão usar 100% desses recursos, deduzindo o pagamento de impostos, insumos e equipes de costureiros, para o pagamento de funcionários das lojas e administrativos do clube. A gente deve ter uma reunião no final dessa semana pra fazer esse primeiro balanço e agendar as datas com o pagamento desses recursos", afirmou o diretor de marketing do Santa Cruz, Guilherme Leite, em entrevista ao repórter João Victor Amorim, da Rádio Jornal.
Produtos
No atual momento da pandemia da covid-19, o Tricolor tenta encontrar maneiras de diminuir o prejuízo causado pela queda das vendas nas lojas. Assim, novos produtos com preços mais populares e promoções com os demais em estoque têm sido feitas. De acordo com Guilherme Leite, o Santa Cruz passa também por uma dificuldade na produção das camisas oficiais neste momento e não tem como dar uma previsão de quando ela será normalizada.
"A gente pede para o torcedor continuar fazendo a compra desses produtos e dos outros que estiverem disponíveis nas lojas. A gente tem dificuldade também de fornecedores dos insumos de camisa principalmente, porque tem muita fábrica parada. Então esses outros produtos que foram lançados como boné, camisa de versão torcedor e a própria máscara, são produtos interessantes para a loja fazer a venda, porque ela está conseguindo produzi-los de forma contínua, sem depender de fornecedores. A gente vai ter, fatalmente, uma pequena falta de estoque de camisas oficial por conta de insumos de selo, golas entre outros. Então estamos tentando trabalhar com o que é possível de ser produzido nesse momento de crise", concluiu o dirigente.
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