Uma instituição educacional à frente do seu tempo, que dá a seus alunos os instrumentos para enfrentar o futuro. Foi na Uninassau que a estudante de Odontologia Daniela Vilar, 40 anos, se alinhou a este pensamento ao escolher um centro universitário que trabalhasse o diferencial tecnológico e a ajudasse a planejar sua carreira para o mercado de trabalho. Aluna do 4º período, ela defende a boa escolha, principalmente com relação ao rápido processo de adaptação do ensino, provocado pela pandemia da covid-19.
"No começo foi um pouco estranho porque tivemos uma mudança radical. A palavra do momento é adaptação e a Uninassau fez isso com maestria através de ferramentas tecnológicas que nos possibilitam muitos benefícios, como a gravação de aulas, caso a gente queira reassistir. Além disso, a plataforma oferece um chat onde podemos tirar dúvidas em tempo real, temos acesso a um quadro virtual, que facilita a visualização das informações passadas em aula, com vídeos, imagens e muitos outros recursos interessantes, tudo para nos ajudar a compreender os assuntos", avalia.
Apesar do impacto inesperado da pandemia em todo o planeta, o grupo Ser Educacional, do qual a Uninassau faz parte, vinha se preparando desde 2018 para a nova era tecnológica, agora acelerada pelo distanciamento social. Reitor da instituição, Yuri Neiman afirma que o Grupo já estava implantando tecnologias facilitadoras e que o rápido processo de adaptação do centro universitário só foi possível graças à transformação digital que alunos, professores e colaboradores já estavam vivenciando.
"Em 2018, o Grupo Ser Educacional tomou a decisão de ser um dos pioneiros nessa questão tecnológica, porque nossa preocupação é preparar alunos antenados com o seu tempo e projetá-los para o futuro. Neste mesmo ano, lançamos o projeto 'Ser Digital', que prevê uma série de iniciativas voltadas para o desenvolvimento de tecnologias digitais de gestão e de ensino. A partir daí, começamos a trabalhar com empresas como a Microsoft, que desenvolveu produtos sob medida. Também preparamos nossos alunos com o autoatendimento e informatização, através do nosso Ambiente Virtual de Aprendizagem", relembra.
Aliada às ferramentas tecnológicas e de inovação, Neiman complementa ainda que a metodologia de ensino da Uninassau também contribuiu bastante para o processo de adaptação. "Durante a implantação dessa cultura digital e de inovação, desenvolvemos uma série de ferramentas educacionais para fortalecer nossas metodologias ativas de ensino. Neste método, o aluno se torna o protagonista do seu próprio aprendizado, através de situações em que ele tem que desenvolver as soluções para um determinado problema, individualmente ou em grupo. Então, antes mesmo da pandemia, nós já lançávamos mão de tecnologias digitais para serem utilizadas no cotidiano, integradas ao aprendizado dos nossos alunos", esclarece.
Professor de Medicina da Uninassau, Thiago Araújo sentiu de perto o reflexo dessas transformações. Para ele, além da tecnologia facilitar a automatização das aulas remotas, estudantes e professores também tem sido muito importantes nesse processo. "A tecnologia já vinha nos ajudando bastante e, com a pandemia, esse auxílio tecnológico tem sido essencial. No entanto, nossos alunos e professores têm um papel fundamental para que a aprendizagem aconteça. É preciso que os estudantes busquem o conhecimento e não dependam apenas do conteúdo levado pelo professor, que, por sua vez, precisa estar atualizado para saber utilizar os recursos oferecidos pelas ferramentas digitais", analisa.
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