A covid-19 pôs por terra o sonho de muitos jovens de encontrarem trabalho, mas o Exército dinamarquês está disposto a contribuir para amenizar o desemprego desse grupo, abrindo vagas nas Forças Armadas.
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Cerca de 150 novos postos dos 5.000 atualmente orçados serão criados a partir deste verão (europeu), disse a ministra da Defesa, Trine Bramsen, membro do Partido Socialdemocrata.
"Sabemos que muitos jovens não sabem o que fazer no momento e queremos que eles aproveitem as ofertas do Exército. O serviço militar faz parte. Atualmente, tem uma lista de espera, e queremos que [os jovens] tenham um lugar", disse a ministra à agência de notícias dinamarquesa Ritzau.
Em tese, o serviço militar é obrigatório para homens no país nórdico, embora apenas uma pequena fração de cada faixa etária participe. Mais de 99% são voluntários.
O Exército dinamarquês, que participa de várias coalizões ocidentais desde o início do século (Afeganistão, Iraque, Líbia, ou mais recentemente no Mali), decidiu em 2018 aumentar o número de recrutas em 10%, ou seja, cerca de 500 lugares. Poucos são enviados para combate.
A vizinha Suécia, com tensões com a Rússia do outro lado do Báltico, decidiu em 2017 restaurar o serviço militar, sete anos após sua supressão.
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