Intervenção no Rio Grande do Norte
O crime organizado e as facções criminosas que controlam os presídios estão atentando contra a população potiguar e depredando patrimônio público. Esperamos que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decrete intervenção federal na segurança pública do Rio Grande do Norte e que o ministro da Justiça, Flávio Dino, coloque Ricardo Cappelli como interventor para devolver a paz a sociedade, como fizeram em Brasília.
João Guilherme, por e-mail
Vazamento de água no Morro da Conceição
Grande vazamento de água na descida de veículos do Morro da Conceição. Esse vazamento ocorre há muitos dias, pelo que perguntei a alguns moradores. Cada um que espere pelo outro e ninguém se importa com o desperdício. Essa é a descida oficial que sai na Av. Norte com Rua da Harmonia. Peço a Compesa que resolva a situação, visto a carência de água nas torneiras dos moradores da cidade.
Izabel Wanderley, por e-mail
Inabilidades de Raquel Lyra
Acho que a nossa governadora Raquel Lyra se deixou picar pela mosca azul, se deslumbrando com o poder. Vejamos alguns exemplos: abriu uma guerra desnecessária dentro da Assembleia Legislativa por conta de comissões. Se "esqueceu" que no segundo turno das eleições para o governo do Estado teve o apoio do grupo de Fernando Bezerra Coelho, do ex-prefeito Anderson Ferreira, e de Mendoncinha. Mas, depois da vitória, em nenhum momento os chamaram para participarem do governo ou até mesmo fez agradecimentos. Por conta de sua inabilidade política, o prefeito do Recife está se reaproximando dos Coelhos. Mais recentemente, de forma estranha, descortês e até grosseira não foi ao enterro da esposa do seu secretário de Turismo e coordenador de sua campanha, Daniel Coelho. Por fim, também da mesma forma não foi ao encontro com o ministro das Forças Armadas, o também pernambucano José Múcio, sobre a escola de Sargentos a ser instalada aqui - e olha que Raquel estava em Brasília -, que vai receber investimentos de R$ 2 bilhões (os cofres do Estado devem estar abarrotados de dinheiro, ao contrário do que afirma). Afora a sua inabilidade política, ainda temos sua inabilidade administrativa: o Estado está parado, com diversos órgãos sem gestores e tendo muitas vezes que recolocar, ou melhor, engolir, muita gente ligada ao PSB, partido que tanto critica.
Marco Wanderley, por e-mail
Obra inacabada no Cordeiro
A Rua Francisco Vita, no bairro do Cordeiro, cuja placa indicava prazo de execução para asfalta-la no ano passado, se encontra completamente esburacada e sem nenhuma sinalização. Em um dos cruzamentos tem um buraco enorme e, alguns moradores, colocaram galhos para tentar evitar algum acidente. Detalhe é que nesse trecho quando chove inunda, tornando o risco maior ainda. Os órgãos competentes sabem disso, mas não fazem nada.
Baltazar Lima, por e-mail
Indício de corrupção
Governo Federal fecha acordo com partidos do centrão e abre a porteira para que esses partidos façam as nomeações para os cargos que querem, no 2º escalão. Alguma dúvida de qual será o tema recorrente das manchetes, dos veículos de imprensa nos próximos 4 anos? Escândalos de corrupção, lógico. Pobre contribuinte brasileiro. Vai pagar a conta dessa corrupção. Aguardem.
Sérgio Lisboa, por e-mail
Escândalos
O que é mais grave: rachadinhas, nomear funcionários fantasmas, comprar dezenas de imóveis com dinheiro vivo ou tentar se apropriar de joias no valor de R$ 16 milhões? Detalhe, todos esses casos foram no governo Bolsonaro.
Sylvio Belém, por e-mail
Fiação exposta
No canteiro central da Avenida Presidente Kennedy, aproximadamente em frente ao nº 2412, a fiação que alimenta o poste público de iluminação está exposta. E não é só nesse ponto, mas em praticamente toda via que possui poste público de iluminação que fica no meio das vias. Quando ocorrer acidente, a Prefeitura de Olinda vai alegar que não sabia.
Rômulo Alves, por e-mail
Auditorias suspeitas
São vários os casos de empresas de auditorias que não cumprem corretamente seu papel. Tivemos o caso da bolha imobiliária em 2008, nos EUA; o caso da Vale com Brumadinho; e, recentemente, o da Americanas, dos bancos americanos e até o Credit Suisse. Parece claro que essa estratégia das empresas contratarem auditorias independentes não está funcionando, pois estas auditorias não têm essa "liberdade" que o "mercado" acredita ou finge acreditar. Há urgência que a Comissão de Valores Mobiliários, no caso do Brasil, reveja essa forma de auditar as empresas ou outros casos surgirão.
Djair Neto, por e-mail
Crédito consignado
O ministro da Previdência, Carlos Lupi (PDT-RJ), sem consultar o Planalto e o ministro da economia Fernando Haddad, como se fosse dono do poder,
decide reduzir os juros do crédito consignado dos 2,14% ao mês para 1,70%. Desta forma intempestiva, Lupi cria um problemão para Lula, quando os principais bancos do País, incluindo o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, decidiram suspender essa modalidade de empréstimos porque neste patamar de juros fica inviável sua operação.
Paulo Panossian, por e-mail
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