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Cratera aberta no bairro da Jaqueira

Parte do asfalto da Rua Hoel Sette cedeu e abriu um enorme buraco

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Cadastrado por

JC

Publicado em 23/01/2024 às 5:07
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Insegurança nos transportes públicos

A falta de segurança no transporte público no Recife e Região Metropolitana é antiga e ninguém toma providências. A violência em Pernambuco esta crescendo de forma absurda. Inexiste políticas para segurança pública. Raquel Lyra foi eleita prometendo combater de frente a criminalidade e proporcionar segurança para os pernambucanos, mas, até agora, nada vez. A sociedade está refém dos bandidos.

Geraldo Silva, via redes sociais 

Dinheiro mal gasto

Essa enorme quantidade de dinheiro que a Prefeitura do Recife gasta para promover o Carnaval, na verdade, deveria utilizar para tapar os buracos, consertar esgotos, dar habitação aos moradores de palafitas, melhorar a merenda escolar... O que não falta é destino para empregar melhor esse dinheiro.

Manoel Carlos, via redes sociais

Cratera aberta no bairro da Jaqueira

Peço a Emlurb que mande uma equipe na Rua Hoel Sette, próximo do nº 144, no bairro da Jaqueira, para tapar essa cratera que se abriu após alguns dias de chuva. O asfalto aqui no Recife, por sinal, mais parece que é de açúcar, pois basta uma chuvinha para começar a se dissolver.

Carolina Reis, por e-mail

CAROLINA REIS / VOZ DO LEITOR
Cratera aberta no bairro da Jaqueira - CAROLINA REIS / VOZ DO LEITOR
 

Violência no futebol

O Corpo de Bombeiros só deveria liberar os estádios de futebol se a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a Federação Pernambucana de Futebol (FPF) investissem em equipamentos que fizessem a identificação facial de torcedores. Com isso, os vândalos seriam identificados facilmente e poderia aplicar as devidas punições civil e penal, a depender do crime cometido. Já temos Juizado Torcedor e Ministério Público, mas quem gere o futebol precisa contribuir para exterminarmos de vez esses pseudo torcedores que só sujam a imagem do nosso futebol.

João Guilherme, por e-mail 

Homenagem merecida

Geralmente sou um crítico do Poder Legislativo ficar dando títulos para homenagear pessoas, mas aqui vou reconhecer a feliz ideia do presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco em querer dar uma medalha ao ministro José Múcio, pois é por demais justa. Se não fosse pelo ministro - já que Raquel Lyra nunca demonstrou muito interesse, basta ver que ela criou um tal grupo de trabalho para analisar o caso com prazo de até 1 ano para dar um diagnóstico, protelando uma decisão - com certeza a Escola de Sargentos do Exército já teria ido para outro estado há muito tempo, e Pernambuco teria perdido um investimento de quase R$ 2 bilhões e milhares de empregos.

Marco Wanderley, por e-mail

Geração de empregos

Uma frase dita por ocasião da volta das atividades da refinaria Abreu e Lima, "a refinaria é de Pernambuco, a Petrobrás é do Brasil ", define com clareza o que foi o ato.
Pernambuco, representado no acontecimento por suas mais expressivas forças políticas, vai ser muito beneficiado na sua economia, inclusive, com os milhares de empregos que advirão da retomada. Para o Brasil significa incrementar o refino do petróleo, aumentando o lucro da empresa, ao invés de importar gasolina cara de empresas norte americanas. Assim, Pernambuco e o Brasil agradecem a mais uma iniciativa do governo federal em favor de nosso País e nosso povo.

Sylvio Belém, por e-mail

Galerias obstruídas

As galerias pluviais da Praça de Casa Forte continuam com entulhos, obstruídas e esquecidas pelas autoridades. Isso prejudicando transeuntes e os comerciantes da feira de orgânico que acontece aos sábados. A pergunta é: até quando Compesa?

Inácio Feitosa, por e-mail

INÁCIO FEITOSA / VOZ DO LEITOR
Galerias obstruídas na Praça de Casa Forte - INÁCIO FEITOSA / VOZ DO LEITOR
 

Modernização da distribuição de energia

Postes para distribuição de energia e cabeamento de fibra óptica não é mais prática no mundo. O que está ocorrendo é uma substituição por eletroduto subterrâneo, muito mais seguro e livres de acidentes (colisões de veículos) e com menos risco à população, além de ser um serviço mais confiável. O que assistimos aqui e no Brasil como um todo é apenas um paliativo, a manutenção de um sistema de distribuição de energia de dados precário, vulnerável e em desuso no mundo, o famoso puxadinho. Bem, na realidade, isso é culpa da empresa de distribuição, da má fiscalização e o não estabelecimento de normas de modernização por partes dos órgãos competentes, tais como: agências reguladoras, governos nas três esferas (Federal, Estadual e Municipal) e por aí vai.

Rodrigo Aguiar, via redes sociais

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