Veículos fecham passagem de escadaria no Alto José Bonifácio

Abandono do centro do Recife

Se Carlos Pena Filho, advogado, jornalista e poeta brasileiro fosse vivo, ele se daria conta que a violência no centro do Recife, como está hoje, não mais o permitiria ficar sentado num banco do Bar Savoy, tomando chopp. Os sonhos frustrados se tornariam realidade diante de uma cidade abandonada e que já não mais é permitido se aventurar na vida boêmia. Não existe mais nenhuma possiblidade de vida noturna no centro da capital pernambucana. O abandono geral, aliado a falta de segurança, levou diversos comerciantes a fecharem as portas de seus negócios. Sem falar na imundície generalizada que se expande por todas as ruas do centro, causando um odor insuportável. Agora, com a chegada do Carnaval, a sujeira aumenta ainda mais. E, como diz o ditado popular, nada é tão ruim que não possa ficar ainda pior.

Paulo Vasconcelos, por e-mail

Caos na segurança pública de Pernambuco

A governadora Raquel Lyra só vem fazendo besteiras. A designação como Secretário de Defesa Social do delegado Alessandro Carvalho, ex-secretário na gestão de Paulo Câmara, piorou os problemas na segurança pública. Agora, ao substituir a cúpula da segurança às vésperas do Carnaval, ela coloca no comando da PMPE e na Polícia Civil pessoas que foram auxiliares diretos de Carvalho e Câmara, persistindo em escolhas ligadas ao passado tumultuado da segurança em Pernambuco. Uma situação lamentável.

Carlos Pontes, por e-mail

Veículos fecham passagem de escadaria no Alto José Bonifácio

Gostaria de fazer uma denúncia: dois veículos, toda noite, fecham a escadaria Nova Milano, que fica no Alto José Bonifácio, no CEP 52.080-061. Após o terminal do José Bonifácio, à direita (Alto do Brasil) e, depois da igreja Assembleia de Deus, entrar à direita. Que dará na escadaria Nova Milano. Esses dois motoristas não respeitam a passagem de pedestres e deixam os carros toda noite bloqueando a escadaria. Necessitei socorrer minha mãe de 85 anos e fiquei de mãos atadas ao ver tal situação. Peço que a Prefeitura do Recife, a CTTU ou algum outro órgão resolva essa situação, pois não há respeito com os moradores da localidade.

Jorge Ferreira, por e-mail 

Futuro ilusório

Com a eleição perto, os políticos iniciam suas campanhas de enganação para ganhar votos. Anunciam licitações para projetos de construção de casas populares, creches, equipamentos para segurança, parques, tudo que possa atrair votos, mas, claro, para o futuro. Dinheiro só para Carnaval. No momento, interessa só ganhar eleição seja lá como for. Necessidades urgentes que deveriam ser cuidadas como sujeira, esgotos escorrendo, fome, miséria, crianças abandonadas, falta de transporte, hospitais dilapidados, insegurança, tudo fica parado no aguardo do ilusório "depois". O circo continua, artistas no picadeiro esbanjam sorrisos, e uma plateia apática fica aplaudindo o inexistente.

Ana Menezes, por e-mail

Mudança de trajeto de ônibus

Os ônibus da linha Curado I deixaram de entrar no Loteamento Cristo Redentor e no Conjunto Residencial dos Guararapes, mas não sei por qual motivo. Deixando explícito que parece que tem concordância da Empresa Borborema. Diante disso, peço ao Grande Recife Consórcio de Transportes Metropolitano que atue no seu dever de fiscalizar, pois fica perigoso não fazer o percurso completo, principalmente à noite. Tomem uma providência.

Carlos Nóbrega, por e-mail

Ação perigosa da ABIN

O emprego da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) para espionar adversários políticos do bolsonarismo constitui um atentado grave à democracia. Tal prática mina os princípios fundamentais do Estado de Direito, comprometendo a transparência e a equidade no cenário político. O uso da Agência Brasileira de inteligência para perseguir opositores ameaça a participação democrática e cria um ambiente propício para abusos de poder. Além disso, representa um perigo latente para a privacidade dos cidadãos comuns, comprometendo a confiança nas instituições. Preservar a democracia requer a vigilância constante contra práticas autoritárias, assegurando que o Estado sirva ao povo, não o contrário.

Luciano de Oliveira, por e-mail

Elite paga pouco imposto

A elite do agronegócio enriquece cada vez mais e é o grupo mais rico do País. É bom para o Brasil o crescimento do agronegócio, agora seria melhor ainda que seus titulares, pessoas físicas, pagassem o imposto de renda e não tivessem seus ganhos excessivos, como lucros e dividendos, considerados renda não tributável, ou seja, isentos de imposto.

Sylvio Belém, por e-mail