Perigo das motos por aplicativo
Sofri recentemente um acidente andando em uma moto de motorista de aplicativo. Graças a Deus já estou andando, mas reportei o ocorrido no aplicativo e, simplesmente, eles não se responsabilizam por nada. Disse que iria mandar um e-mail para dar continuidade ao que reportei e nada. Sem falar que cadastro do cara era fake, alugado sei lá. Ou seja, não me prestou nada. Por isso, pensem duas vezes antes de subir numa moto de aplicativo. Preservem suas vidas.
Thays Santana, por e-mail
Transporte público
O sistema de transporte da Região Metropolitana do Recife precisa de uma nova licitação e não de gambiarras. As empresas que operam não têm a mínima condição de atender aos usuários. Com isso, só quem sofre é o trabalhador que precisa utilizar o transporte público diariamente. O governo, como sempre, fecha os olhos para as necessidades da população.
Gilson Cavalcanti, por e-mail
Abandono do prédio da antiga Escola Normal Pinto Júnior
Olha a situação do prédio da antiga Escola Normal Pinto Júnior, localizado na esquina da Rua do Sossego com a Rua do Riachuelo, no bairro da Boa Vista, na região central do Recife. O local está completamente abandonado e sem a mínima de manutenção, seja para a habitabilidade, ou para garantir a segurança e não provocar nenhum acidade com os pedestres que passam pela calçada. Pois, diante da precariedade do prédio, o risco de cair algum concreto em alguém é enorme.
Marcelo Pimenta, via redes sociais
Queda de energia
Com a privatização da Celpe, a população achava que a prestação de serviços iria melhorar. No entanto, pelo menos no bairro da Iputinga, o serviço piorou e muito. A falta de energia no bairro virou uma constante e não adianta ligar para a Neonergia, porque a resposta é padrão: "já detectamos o problema e logo a energia será restabelecida". No entanto, são horas de espera causando transtorno aos usuários. A falta de energia virou rotina na Iputinga. É preciso ver o porquê disso e resolver de uma vez.
João Alves, por e-mail
CTTU
Os moradores da Rua Edson Álvares, no bairro de Casa Forte, sofrem na sua locomoção pelos engarrafamentos provocados pelos usuários do Hospital da Hapvida. Ações de regulamentação do trânsito foram realizadas pela CTTU, inclusive, com a colocação de placas indicativas de proibido estacionar em alguns pontos. Todavia, no fim da rua, a placa foi arrancada e estacionam a vontade, prejudicando o acesso dos moradores a seus prédios. Apelo por uma ação da autarquia reguladora do trânsito, recolocando a referida placa e se fazendo presente na fiscalização dos infratores.
Sylvio Belém, por e-mail
Asfaltamento pela metade
Apenas um pequeno trecho em frente a um edifício residencial foi contemplado com o calçamento na Rua Santa Teresa, no bairro de Sucupira, em Jaboatão dos Guararapes. Com isso, os demais moradores da abandonada rua querem saber qual o motivo da obra ter sido paralisada?
Fábio Júnior, por e-mail
Resposta da Compesa
Em resposta ao leitor Carlos Augusto, a Compesa esclarece que não localizou qualquer solicitação para verificação de falta de água, registrada nos canais de atendimento, para a Rua do Lírio, 212, segunda etapa de Rio Doce. A Companhia abriu um protocolo e uma equipe esteve nesta quinta-feira (18) no imóvel para entender melhor a questão. Como hoje não era dia de abastecimento na área, nenhuma intervenção pôde ser realizada. A equipe voltará a esta rua no dia do próximo calendário para as providências. A Compesa aproveita para ressaltar a importância dos moradores reportarem as situações de desabastecimento por meio dos canais de atendimento: www.compesa.com.br; 0800 081 0195 ou aplicativo.
Assessoria de Imprensa