ASFALTAMENTO

Estrada Velha da Usina segue sem calçamento

A via, no bairro de Vila Rica, em Jaboatão dos Guararapes, fica enlameada em dias de chuva

Cadastrado por

JC

Publicado em 12/05/2024 às 5:06
Estrada Velha da Usina sem calçamento - FÁBIO JÚNIOR / VOZ DO LEITOR

Obras pioram o caótico trânsito do Recife

Está impossível dirigir nas ruas do Recife com o excesso de obras em andamento. É sempre assim: o gestor municipal só deixa mostrar serviço no ano de eleição. Tudo visando o próprio interesse, a reeleição. Até lá, somos obrigados a conviver com péssimos asfaltos, ruas esburacadas e, agora, com obras em cada esquina, travando o já caótico trânsito recifense, um dos piores do mundo.

Rafael Batista, por e-mail

Enorme cratera na Estrada de Belém

Peço que a Emlurb feche uma enorme cratera que se abriu na esquina da Rua Larga do Feitosa com a Estrada de Belém, no bairro de Campo Grande. Os motoristas, para desviarem do buraco, que tem mais de um metrô de comprimento e também é bem profundo, precisam invadir a faixa contrária para desviar dessa perigosa armadilha. Em dias de chuva, com pouca visibilidade, os mais desavisados podem cair na cratera e sofrer um grave acidente.

Pedro Alves, por e-mail

Estrada Velha da Usina sem calçamento

Os moradores da Estrada Velha da Usina, no bairro de Vila Rica, estão aguardando as promessas da Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes. O logradouro, esquecido pelo poder público, tem a via enlameada e sem calçamento. Nem parece que os moradores pagam um IPTU altíssimo. Infelizmente essa é a realidade da maiorias das ruas jaboatonenses.

Fábio Júnior, por e-mail

Estrada Velha da Usina sem calçamento - FÁBIO JÚNIOR / VOZ DO LEITOR
 

Desrespeito às ciclovias

Alô, CTTU, qual a possibilidade de termos uma fiscalização na Rua Padre Roma, na altura do Bar do Neno, em dias úteis? Diariamente, os ciclistas sofrem tentativa constante de assassinato quando motociclistas e motoristas passam a trafegar pelas calçadas e ciclovias. Um risco iminente contra a nossa vida. Dois meses atrás fui vítima de um acidente, quando um carro atingiu minha bicicleta, me derrubando na pista. Graças a Deus sofri apenas escoriações leves, mas poderia ter sido algo mais grave. Vão esperar que algum ciclista morra para tomar providências?

Anderson Stevens, via redes sociais

Demora na reforma em Posto de Saúde

O prédio do Posto de Saúde Dom Miguel de Lima Valverde, no bairro de Boa Viagem, está fechado há dois anos para reforma. O atendimento para quem precisa agendar suas consultas, por exemplo, está sendo realizado provisoriamente na Universidade Salgado de Oliveira, no bairro da Imbiribeira. Além de ser contramão e ter um custo financeiro extra para todos que moram na Zona Sul do Recife, muitas vezes as idas ao local são perdidas pelas poucas fichas distribuídas pela unidade de saúde. Várias pessoas, entre elas idosos, tem reclamado também de poucos funcionários. A Secretaria de Saúde do município deveria fazer remoção de servidores de outras unidades para reforçar o atendimento.

Érique Medeiros, por e-mail

Tampa de galeria quebrada

Na Rua Sebastião Alves, no bairro da Tamarineira, na calçada do Colégio Madre de Deus, tem uma galeria com a tampa quebrada. O enorme buraco, exatamente na faixa de pedestre, coloca em risco os pedestres que passam pelo local, principalmente as crianças da escola infantil. Peço a Emlurb que faça o conserto com urgência.

Izabel Wanderley, por e-mail

Tampa de galeria quebrada - IZABEL WANDERLEY / VOZ DO LEITOR
 

Consequências econômicas da tragédia no RS

As enchentes que assolam o Rio Grande do Sul vão trazer consigo uma série de consequências econômicas para o Brasil. O estado, que possui a quarta maior economia do País, e é um dos principais produtores de grãos, sofreu danos significativos que afetaram não apenas a economia local, mas também a economia nacional. A agropecuária, um dos pilares da economia gaúcha, foi fortemente impactada. O Rio Grande do Sul é o terceiro maior produtor de grãos do país na safra 2023/2024, sendo o maior produtor de trigo e arroz, e o segundo maior produtor de soja. A perda de produção agrícola e pecuária no Rio Grande do Sul, um dos principais estados produtores, pode levar a um aumento nos preços dos alimentos em todo o País. Isso pode resultar em inflação e aumentar o custo de vida para os brasileiros. É importante ressaltar que essas enchentes não são eventos isolados, mas reflexos dos desafios geográficos e climáticos que a região enfrenta. Portanto, é crucial que sejam tomadas medidas para mitigar os impactos desses eventos no futuro, como o investimento em infraestruturas resilientes ao clima e a implementação de políticas de gestão de riscos de desastres. 

Filipe Berenguer, via redes sociais

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