Asfalto completamente esburacado é reflexo do abandono das vias em Paulista
Precariedade da Avenida Benjamim causa transtornos aos moradores do bairro do Fragoso
Injustiça no IR
Agora que o prazo para declarar o Imposto de Renda chegou ao seu final, uma questão deve ser levantada: por que a fome voraz do leão se dirige apenas aos assalariados? É bom frisar que boa parte dos economistas defendem a tese de que salário não é renda. Além do mais, a tabela de desconto do mesmo imposto na fonte passou sete anos sem correção e, só o foi no governo atual, com a isenção de quem recebe até dois salários mínimos. Aqueles que recebem milhões a título de lucros e dividendos nada pagam porque tais ganhos são considerados não tributáveis. Assim, por exemplo, um empresário que tenha auferido R$ 500 milhões como lucro ou dividendos, nada contribuirá para saciar a fome do leão. Enquanto que um pequeno funcionário de sua empresa, que percebe um real acima de dois salários mínimos, vai pagar o injusto imposto, aumentando a cada dia a absurda concentração de renda no País.
Sylvio Belém, por e-mail
Asfalto completamente esburacado é reflexo do abandono das vias em Paulista
Vejam como está a situação da Avenida Benjamim, no bairro do Fragoso, no município do Paulista: o estado é bastante precário. Simplesmente as autoridades abandonaram à população. O asfalto da via está completamente esburacado, lama para todo lado, além de uma enorme cratera que precisou ser obstruída com pneus para evitar que algum veículo caia nele e provoque um grave acidente. Alô, Prefeitura do Paulista, façam alguma coisa.
Luiz Henrique, por e-mail
CBF conivente com Lucas Paquetá
Achei uma vergonha a nota da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) informando que iria manter o meio-campista Lucas Paquetá na convocação da seleção brasileira para a disputa da Copa América. Lembrando que o jogador, que atua no West Ham, da Inglaterra, está sendo investigado por má conduta com relação a apostas em quatro jogos da Premier League. A denúncia, feita pela Federação Inglesa de Futebol (FA), pelo visto não foi levada em consideração pela CBF, que opta por fazer vistas grossas.
Lucas Holanda, por e-mail
Asfalto dissolvendo
Gostaríamos de saber quando a Prefeitura do Recife vai restaurar o asfalto após um serviço mal feito aqui na Rua Engenheiro Eduardo Fonseca, em frente ao nº 91, no bairro do Cordeiro. Só alerto que não venha fazer campanha por aqui, pois, com certeza, levará reclamações e vaias.
Rômulo Alves, por e-mail
Recursos públicos mal empregados
Essas tragédias naturais não é obra do acaso. Basta olharmos os recursos destinados nos orçamentos públicos de Pernambuco e nos municípios com áreas de risco de desastres. Quanto de verba é investido para a criação de ações em habitação, saneamento, drenagem e gestão ambiental? Em 2022, eu levantei isso e vi quanto o orçamento da Prefeitura do Recife foi mal elaborado, e ainda pior, mal executado em relação a esses temas centrais para o desenvolvimento urbano. Depois vão discursar dizendo que não tinha como prevê a quantidade de chuvas, os deslizamentos de barreiras, etc. Mas, na verdade, é incompetência dos gestores públicos.
Paulo Rubem, via redes sociais
Escuridão traz insegurança
Agradecemos a gentileza da Prefeitura do Recife/Emlurb em podar três árvores no cruzamento da Rua Maria Carolina com a Rua Professor Júlio Ferreira de Melo, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. O apelo dos moradores vinculado a essa coluna foi em parte resolvida. Ainda temos mais três árvores que precisam de podas e, uma delas, está encobrindo a iluminação pública que fica na rua ao lado da Igreja Batista Emmanuel, no poste de número BO19264. A escuridão à noite traz insegurança e medo para aqueles que precisam sair. Esperamos mais uma visita da equipe da Emlurb para resolver esse problema.
Maria José, por e-mail
Problema resolvido
A coluna Voz do Leitor publicou a minha denúncia sobre a falta de energia recorrente num sítio de parentes no município em Maraial e, no mesmo dia, técnicos da Neoenergia Pernambuco foram lá averiguar e resolveram o problema. Dessa forma, quero agradecer a coluna e a Neoenergia pela presteza em prol da solução do problema.
Cláudio de Melo, por e-mail