LIMPEZA

Lixo e matagal tomam conta em via de Olinda

A denúncia feita por leitor é na Rua Catarina Batista de Alencar, em Bairro Novo, que cobra a limpeza do local por parte da Prefeitura

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JC

Publicado em 19/06/2024 às 5:06
Notícia

Conta não entregue

Há três meses que a Compesa não entrega a conta correspondente ao consumo em minha residência (matrícula 0548365.6). Em contato com o 'leiturista', o mesmo informou que não estava autorizado a fazer a entrega e que entrasse em contato com a Companhia, o que fiz de imediato, por telefone, relatando o ocorrido e até agora não solucionaram o problema. As contas estão sendo pagas por tratar-se da opção de débito em conta, mas estou pagando sem saber o consumo. Total desrespeito ao consumidor.

João Alves, por e-mail

Lixo e matagal tomam conta em via de Olinda

Gostaria de solicitar a Prefeitura de Olinda uma limpeza urgente na Rua Catarina Batista de Alencar, em Bairro Novo, em Olinda. O lixo e o matagal já tomaram conta da metade da rua, o que tem causado muitos transtornos aos moradores e transeuntes.

Sylvio Vasco, por e-mail

SLVIO VASCO / VOZ DO LEITOR
Lixo e matagal tomam conta em via de Olinda - SLVIO VASCO / VOZ DO LEITOR
 

Avenida deteriorada

A Avenida José Augusto Moreira, em Casa Caiada, está em estado lastimável, quase intransitável, e o prefeito de Olinda, Professor Lupércio, até agora não fez gestão junto aos órgãos competentes para providenciar o seu recapeamento. Outra via que merece atenção é a Carlos Xavier de Brito, antiga Rua Goiaba, em Rio Doce, próximo onde ele morou.

Cláudio de Melo, por e-mail

Estado sem câmeras de segurança

É uma controvérsia. Enquanto as câmeras de segurança do Governo do Estado poderiam estar em pleno funcionamento, dando mais tranquilidade a população pernambucana, além de suas imagens se tornar um instrumento de apoio às investigações de crimes e demais delitos, estão desligadas. Já as câmeras da Prefeitura do Recife estão em pleno funcionamento e com manutenções periódicas. A diferença é que as câmeras do Governo do Estado de Pernambuco não dá lucro ao erário, já os equipamentos da CTTU, que estão espalhadas por todo o Recife, visa somente arrecadação.

Érique Medeiros, por e-mail

ÉRIQUE MEDEIROS / VOZ DO LEITOR
Estado sem câmeras de segurança - ÉRIQUE MEDEIROS / VOZ DO LEITOR
 

 

Hospital Naval do Recife

Há anos que vem ocorrendo um grande descaso no Hospital Naval do Recife, da Marinha do Brasil. Os pacientes pedem socorro. Demoramos meses para marcar uma consulta. Os médicos, irresponsáveis, não aparecem para trabalhar e, quando aparecem, não querem atender muitos pacientes. Muitos não cumprem o mínimo de hora que é devido no quartel. Tratam os pacientes como lixo. O Hospital do Exército teve uma intervenção por muito menos denúncias. Já a Marinha fica sempre passando pano e nem se quer manda apurar. Só sabe coagir os militares e procurar os culpados das denúncias. Lamentável.

Jorge Saraiva, por e-mail

PCR destrói o próprio serviço

Recentemente, a Prefeitura do Recife anunciou que iria multar a Compesa por realizar obras em vias recém-revitalizadas. No entanto, a Prefeitura devia multar a sim mesma, pois é comum realizar um serviço e destruir tudo em função de outro. O exemplo mais gritante é a implantação de postes de iluminação pública em calçadas recém-reformadas. O problema é que rasgam toda a calçada e fazem remendos mal feitos, geralmente de material inferior, que em pouco tempo se desgasta, além da questão estética que fica muito a desejar. O prefeito João Campos, como engenheiro civil e gestor, deveria exigir um melhor acabamento por parte das empreiteiras contratadas, além de um melhor planejamento, colocando os postes primeiro e depois reformar as calçadas.

Wlademir de Moura, por e-mail

WLADEMIR DE MOURA / VOZ DO LEITOR
PCR destrói o próprio serviço - WLADEMIR DE MOURA / VOZ DO LEITOR
 

Resposta da Compesa

Em atenção ao registro do leitor Luiz Wanderley, a Compesa esclarece que a unidade a que ele se refere, localizada na Estrada do Frio, em Paulista, está desativada. Essa unidade, construída pela construtora ACLF no condomínio Green Village, manteve-se em funcionamento até o ano passado. A partir da implantação de rede coletora nessa área, o sistema individual foi desativado, como acontece em todas as áreas onde há operação de sistemas de esgotamento sanitário. Diante disso, a unidade de tratamento de esgoto do condomínio foi desativada e o residencial foi conectado à rede pública de coleta e tratamento de esgoto.

Sobre o acúmulo de água nos tanques da unidade, a Compesa explica que se trata de água proveniente das chuvas ocorridas nos últimos dias e, assim que foi acionada pelos moradores, a Companhia enviou uma equipe com equipamentos necessários para realizar o esgotamento do volume acumulado. Após essa intervenção, será feito o reaterro do leito filtrante (unidade do tratamento de esgoto) para que não acumule mais água. Em paralelo, a empresa está em tratativas com a construtora para a devolução deste espaço físico.

Assessoria de Imprensa

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