A partir da próxima segunda-feira (13), os municípios do Agreste de Pernambuco irão avançar para a quarta etapa do Plano de Convivência das Atividades Econômicas com a covid-19, dividido em 11 fases. Com isso, as 53 cidades da região poderão abrir as lojas de varejo de rua, salões de beleza e estética, o comércio de veículos, incluindo o serviço de aluguel e vistoria, com 50% da carga, construção civil com 100% e shoppings centers com atendimento presencial. A informação foi divulgada durante coletiva de imprensa do Governo de Pernambuco na tarde desta quinta-feira (9).
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Apesar da flexibilização, as feiras do Polo de Confecções do Agreste ainda não poderão voltar a funcionar. "O Polo de Confecções tem um destaque no nosso plano devido às características específicas lá do polo, então por isso que ele não está agora nessa etapa contemplada", disse o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Bruno Schwambach. A comercialização continuará a ser feita pela internet ou por telefone, e as entregas serão feitas por delivery.
Ainda segundo o anúncio feito pelo governo, por enquanto, não haverá mais avanços em outras regiões. Isso significa que, o Sertão continuará na quarta etapa do plano, e a Região Metropolitana do Recife (RMR) e Zona da Mata permanecerão na quinta fase.
Desde a última segunda-feira (6), 50 municípios das Gerências Regionais de Saúde do Recife, Limoeiro e Goiana puderam voltar às atividades comerciais de vendas de automóveis com 100% da carga e os serviços de escritório com 50% da capacidade.
A expectativa, agora, é que a sexta etapa do plano de reabertura, que inclui a reabertura de bares, restaurantes e academias, tenha início no próximo dia 20 de julho.
Segundo a gestão estadual, a avaliação do plano de reabertura é "contínua e leva em consideração indicadores de saúde, como o número de casos registrados, de óbitos, pressão sobre a rede hospitalar, entre outros fatores que contribuem para o planejamento de combate à pandemia. Essa análise permitirá, caso necessário, a implantação de medidas restritivas específicas e a possibilidade de recuo das regiões na retomada das atividades econômicas".
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