Vigilância é tímida e o prejuízo, grande

Publicado em 27/09/2020 às 2:00
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Sobre os crimes, a Prefeitura de Olinda declarou que o valor para recuperar o patrimônio depende da dimensão do ato de vandalismo. No caso do cruzeiro do Alto da Sé, serão desembolsados R$ 30 mil. Para serviços como pintura e limpeza, o município promove o projeto "Pinte Seu Patrimônio", em que o proprietário adquire o material e a prefeitura oferece a mão de obra. A Secretaria de Segurança Urbana informou que realiza ronda específica na cidade. "Ela passa por toda a rota dos prédios públicos e monumentos históricos. As equipes trabalham todos os dias, no período de 24 horas", diz a nota. Olinda possui 38 câmeras, sob a responsabilidade da Polícia Militar e da Companhia Independente de Apoio ao Turista (CiaTur). Para denúncias, pode ser usado o telefone 153, da Guarda Civil, ou o 190, da PM.

A Prefeitura do Recife disse que, apenas para recuperar monumentos, pontes e edificações públicas que sofreram pichações e vandalismo, o órgão chega a gastar R$ 2 milhões por ano. A fiscalização é feita pela Guarda Municipal, cujo efetivo é de quase duas mil pessoas, entre guardas e agentes de trânsito (cerca de 600. Além de atuar em parceria com a Polícia Militar, a prefeitura conta com 40 câmeras em pontos estratégicos e uma central de operações que funciona 24 horas. O poder público pede para quem presenciar atos de vandalismo denunciar pelo número 153.

Em nota, a Prefeitura de Jaboatão disse não ter registro de depredação de monumentos. "Em relação ao patrimônio público, a vigilância é realizada pela Guarda Municipal e câmeras, principalmente nas unidades de saúde e escolas da rede municipal. A prefeitura realiza substituições e reparos assim que identifica danificações em imóveis e equipamentos públicos", garante o comunicado.

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