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Após uma visita na terça (9), a equipe da Agência afirmou ter encontrado baixos níveis de oxigênio no canal, o que evidencia a hipótese que a morte possa estar relacionada ao descarte irregular do esgoto sanitário em rede de drenagem pluvial.
Parte do Canal é repleta de plantas aquáticas chamadas baronesas, que, segundo o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, são indicativos de poluição, já que se proliferam a partir do despejo de esgoto nos rios.
"As baronesas são espécies de filtros que se alimentam dos dejetos. O problema é que, quando a baronesa morre, tudo o que a planta absorveu e que ainda não foi jogado fora do manancial vai ser devolvido para a água do rio. É preciso retirar as baronesas e dar outras providências no despejo do esgoto das cidades", defende o órgão.
Quem passa pelo Fragoso sente o forte odor dos peixes. Os que sobreviveram, sobem até a superfície das águas em desespero, buscando oxigênio. Mesmo nessa situação, a reportagem da TV Jornal flagrou diversos pescadores trabalhando durante a manhã no local, com varas e redes de pesca.
No entanto, o engenheiro de pesca Rubem Amorim dos Santos alerta que, independentemente da causa da morte, o consumo de Tilápia do Canal não é recomendado, já que a água é bastante poluída. "Não pode consumir, ainda mais tendo esse problema", disse.
Ele faz parte da equipe da Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura de Olinda que foi até o canal nesta manhã. Segundo o especialista, a gestão vai retirar os animais mortos e aguardar o laudo do CPRH "Eles vão fazer a análise da água para saber o por que da morte desses peixes, que a gente acredita que seja pela falta de oxigênio", disse.
O pedreiro Ivan Marques ficou preocupado em ver as pessoas pescando no Canal. "Fico muito revoltado, porque os bichinhos estão morrendo, é cruel. Tem que fazer a limpeza para ficar tudo limpinho, tudo em ordem", defendeu.
Em nota, a Prefeitura de Olinda informou que está monitorando o local ao lado de técnicos da CPRH. "A Agência fará uma análise físico-química e microbiológica das amostras e está a postos aguardando a sinalização da agência para iniciar o processo de retirada dos peixes e limpeza do canal", diz trecho do comunicado.
Jornalista formada pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Desde julho de 2019, faz parte da equipe do JC.COM.BR. Atualmente, como repórter de cidades, urbanismo e direitos humanos. Vencedora do Prêmio Urbana de Jornalismo 2021, finalista da Expocom NE 2021 e menção honrosa no 4º Prêmio de Jornalismo Mosca.
Localidade:Recife, PernambucoTelefone:twitter.com/katarinagmoraesCargo:RepórterCursoTreinamentos do Google de SEO e do Facebook sobre mídias digitais, Curso de Marketing Digital pela Universidade de São Paulo (USP); Curso de Comunicação Empresarial pela Universidade de Califórnia.