É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também
diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Artigo
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do
jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.
Investigativa
Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige
técnicas e recursos específicos.
Content Commerce
Conteúdo editorial que oferece ao leitor ambiente de compras.
Análise
É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados.
Faz uso de dados, traz desdobramentos e projeções de cenário, assim como contextos passados.
Editorial
Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.
Patrocinada
É a matéria institucional, que aborda assunto de interesse da empresa que patrocina a reportagem.
Checagem de fatos
Conteúdo que faz a verificação da veracidade e da autencidade de uma informação ou fato divulgado.
Contexto
É a matéria que traz subsídios, dados históricos e informações relevantes para ajudar a entender um
fato ou notícia.
Especial
Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um
determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens
que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Entrevista
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e
respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do
entrevistado reproduzida entre aspas.
Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
Eventos, bares e restaurantes de Pernambuco não precisam mais exigir passaporte vacinal contra a covid-19 de seus clientes nos espaços abertos. A liberação foi anunciada na tarde desta terça-feira (19) pelo governo estadual. Mas permanece a obrigatoriedade do comprovante de vacinação nos locais fechados. O mesmo vale para teatros, cinemas e museus.
Quando houver a obrigatoriedade, o cliente ou visitante maior de 12 anos tem que comprovar que tomou as duas doses de vacina. Para pessoas com 18 anos ou mais, tem ainda que provar que tomou a dose de reforço, se decorridos quatro meses da segunda dose.
O que muda no Plano de Convivência com a Covid-19 a partir desta quarta-feira (20)
- Cai a obrigatoriedade do uso da máscara de proteção em ambientes fechados, como nas academias de ginástica, por exemplo.
- Por outro lado, continua obrigatório no transporte público, nas escolas até o ensino médio e nas unidades de saúde, como hospitais, clínicas e farmácias (a obrigatoriedade permanece nas escolas por conta da baixa cobertura vacinal e do perigo de outras doenças respiratórias, tão comuns nesta época do ano).
- Cai a obrigatoriedade do passaporte vacinal em locais abertos (eventos, bares, restaurantes), independentemente se público ou privado, e com ou sem controle de acesso.
- Por outro lado, permanece obrigatório o passaporte em bares e restaurantes fechados, teatros, cinemas e museus. Vale a pena lembrar que o passaporte vacinal para esses locais fechados continua exigindo a segunda dose para os maiores de 12 anos, e a dose de reforço para pessoas com idade igual ou superior a 18 anos, se decorridos 4 meses da 2° dose.