Professor de química sofre infarto fulminante e morre na Unidade Acadêmica da UFRPE em Serra Talhada
Renato Augusto da Silva, 42 anos, sofreu um infarto fulminante na noite da sexta-feira (22), por volta das 18h. O infarto aconteceu no momento em que ele conversava com um colega na lanchonete
O professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFRPE), da Unidade Acadêmica de Serra Talhada (Sertão do Pajeú), Renato Augusto da Silva, 42 anos, sofreu um infarto fulminante na noite da sexta-feira (22), por volta das 18h. O infarto aconteceu no momento em que ele conversava com um colega na lanchonete.
Professor do curso de Licenciatura em Química, ele estava afastado por problemas de saúde e retomava suas atividades acadêmicas quando sofreu o infarto.
Por meio de nota, a UFRPE informou que "embora já tenha caído sem vida, no momento em que conversava com colega na cantina, os presentes chamaram o Samu, que chegou em poucos minutos. A equipe tentou reanimar, mas o docente não apresentou sinais vitais", diz o texto.
Estrutura para atender emergências
Embora o caso do professor fosse irreversível, porque sofreu um infarto fulminante, o incidente chamou atenção para a estrutura de atendimento oferecida pela Unidade Acadêmica de Serra Talhada. Nas redes sociais, alunos e professores se queixaram da existência de uma aubulância no local, mas alertaram para a falta motoristas socorristas.
De acordo com a assessoria de comunicação da UFRPE, a unidade de Serra Talhada dispõe de ambulância, médico e enfermeiro socorrista, mas que o professor teria falecido antes mesmo de qualquer socorro, inclusive do Samu.
A universidade reforça que o Samu foi chamado pelas pessoas antes da equipe local, mas não respondeu se existia motorista no momento para providenciar o socorro, caso fosse necessário.
Na nota encaminhada à imprensa, a "Administração Superior se solidariza com familiares e amigos do professor Renato, a quem tem prestado assistência, e decretou luto oficial de três dias", afirma.