operação juno moneta

Coordenador do MBL diz que denúncia foi criada por fakes de Bolsonaro

O coordenador nacional do MBL Renan Santos disse que a operação foi uma "armação vagabunda" e que processará quem fizer "qualquer ilação criminosa contra nós"

Alice Albuquerque
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Alice Albuquerque
Publicado em 10/07/2020 às 12:33
DIVULGAÇÃO
O coordenador do MBL, Renan Santos, se exaltou no Twitter após notícia da prisão de dois supostos integrantes do movimento na manhã desta sexta-feira (10) - FOTO: DIVULGAÇÃO

O coordenador nacional do Movimento Brasil Livre (MBL) afirmou que a operação realizada em São Paulo nesta sexta-feira (10), pela Polícia Civil, Ministério Público Estadual e Receita Federal que prendeu dois supostos integrantes do MBL é "denúncia da internet".

A investigação da Operação Juno Moneta prendeu Alessandre Mônaco Ferreira e Carlos Augusto de Moraes Afonso, mais conhecido como Luciano Ayan, investigados por movimentações de mais de R$ 400 milhões de empresas.

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A afirmação de Renan foi publicada no Twitter. Ele também informou que "vai para cima" com o "jogo sujo".

 

Santos deu indícios de que a família Bolsonaro já sabia o que ia acontecer a partir de um tuíte do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) e afirmou que o filho do presidente irá preso. "Não vão nos intimidar, boneca. Você vai preso".

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Aparentemente exaltado, o coordenador nacional do MBL afirmou que Alessander foi detido por "doar no superchat do Youtube. A acusação é ridícula".

Ele também publicou fotos da acusação do Ministério Público de São Paulo e chamou de "ridículo, bizarro".

 

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