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CADÊ BOLSONARO? BOLSONARO VOLTA AO TWITTER: presidente reaparece após oito dias sem postagens. Veja o que ele disse

Antes usuário constante das redes sociais, Bolsonaro passou a publicar pouco após a derrota nas urnas

Lucas Moraes
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Lucas Moraes
Publicado em 16/11/2022 às 17:34 | Atualizado em 16/11/2022 às 17:35
BRUNA PRADO / POOL / AFP
Jair Bolsonaro, presidente do Brasil, irá fazer seu primeiro pronunciamento após o resultado das eleições de 2022 - FOTO: BRUNA PRADO / POOL / AFP
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Estadão Conteúdo

O presidente Jair Bolsonaro (PL) usou o Twitter nesta quarta-feira (16) para divulgar outros canais oficiais de comunicação, em meio ao 'sumiço' do chefe do Executivo das redes neste mês. Ele reduziu drasticamente a constância de postagens em diversas plataformas após ser derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na eleição presidencial. O espaço entre a publicação mais recente e a anterior foi de oito dias.

Antes usuário constante das redes sociais, Bolsonaro passou a publicar pouco após a derrota, e geralmente imagens sem legenda e sem contexto. Foram apenas três postagens no Twitter após a derrota nas urnas, incluindo a mais recente, ante um histórico de atividade intensa na plataforma. A efeito de comparação, seu perfil teve 33 publicações só no dia 29, véspera do pleito.

No Facebook, outra plataforma em que o presidente costumava ser bastante ativo, foram feitas somente quatro publicações após o segundo turno, sendo que uma delas foi a transmissão de seu pronunciamento, dia 1, após a formalização do resultado das urnas. Outra, o vídeo pedindo o fim dos bloqueios nas estradas e uma terceira uma foto sem legenda que mostra o presidente segurando uma bandeira do Brasil. Também no Instagram ele publicou uma imagem sem legenda, segurando a bandeira nacional.

 

Na publicação desta quarta-feira, Bolsonaro divulgou canais que, segundo ele, têm atualização diária, como Telegram, contrapondo a percepção de que ele se afastou das redes. Contudo, esses canais são majoritariamente de compartilhamento de notícias ligadas ao governo e não têm a interação típica do presidente com usuários no Twitter, por exemplo.

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