É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também
diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Artigo
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do
jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.
Investigativa
Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige
técnicas e recursos específicos.
Content Commerce
Conteúdo editorial que oferece ao leitor ambiente de compras.
Análise
É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados.
Faz uso de dados, traz desdobramentos e projeções de cenário, assim como contextos passados.
Editorial
Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.
Patrocinada
É a matéria institucional, que aborda assunto de interesse da empresa que patrocina a reportagem.
Checagem de fatos
Conteúdo que faz a verificação da veracidade e da autencidade de uma informação ou fato divulgado.
Contexto
É a matéria que traz subsídios, dados históricos e informações relevantes para ajudar a entender um
fato ou notícia.
Especial
Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um
determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens
que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Entrevista
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e
respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do
entrevistado reproduzida entre aspas.
Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
Nesta sexta-feira (19), a Polícia Federal indiciou por omissão o ex-presidente da Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas), Marcelo Xavier.
Ele comandou a Funai durante o primeiro ano da gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e se afastou do cargo em dezembro de 2022.
Segundo a PF, Marcelo foi omisso ao não tomar providências que garantissem a segurança na região amazônica, o que resultou no trágico assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips, em junho do ano passado.
“[...] teriam assumido o risco do resultado de suas omissões, que culminou no duplo homicídio”, disse a PF.
Além de Marcelo Xavier, o ex-coordenador-geral de Monitoramento Territorial da Funai Alcir Amaral Teixeira também foi indiciado pela PF.
Segundo informações do Metrópoles, a PF acredita que Xavier agiu com dolo eventual ao não tomar as providências para garantir a proteção de indigenistas e funcionários do órgão.
O dolo eventual, segundo informações do TJDFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios), está previsto no artigo 18, inciso I do Código Penal e considera a conduta criminosa onde o agente quis ou assumiu o resultado obtido na ação.