Desoneração

"Temos Pacheco do nosso lado", diz presidente da Amupe, após sessão no senado sobre a desoneração da folha

Presidente da Amupe participou de uma sessão no senado, na segunda (13), para tratar da desoneração da folha dos municípios brasileiros

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Tainá Alves

Publicado em 14/05/2024 às 16:40 | Atualizado em 14/05/2024 às 16:50
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Na última segunda-feira (13), o presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) e prefeito de Paudalho, Marcelo Gouveia (Pode), participou de uma sessão no Senado Federal, em Brasília, com o objetivo de debater propostas e buscar soluções para a desoneração da folha dos municípios brasileiros.

A sessão foi organizada pelo presidente do Congresso Nacional, o senador Rodrigo Pacheco (PSD) e contou com a participação do presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, juntamente com representantes de associações municipalistas de todo o Brasil.

Segundo Gouveia, o presidente do Senado apresentou na sessão a necessidade da vigência da lei aprovada no Congresso. 

"Temos o Presidente Pacheco ao nosso lado, que de fato ele comprou a nossa ideia, a importância dos municípios terem esse fôlego, porque, na verdade, essa desoneração que veio a ajudar os municípios num momento mais difícil que a gente teve ano passado, nós tivemos reajuste na educação de 50% em dois anos. Tivemos o piso dos enfermeiros, tivemos o piso dos agentes de saúde, e todos esses movimentos que são feitos, uma parcela fica para o município pagar. Por exemplo, você dá o reajuste do enfermeiro, dá para pagar o piso, mas o INSS fica por conta da gente. E assim, com os agentes de saúde, o INSS e a insalubridade", explicou o prefeito. 

Ainda de acordo com o presidente da Amupe, "a reunião extremamente positiva". 

Reunião no Palácio do Planalto 

No mesmo dia, Marcelo participou de uma Reunião no Palácio do Planalto com os ministros das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e da Fazenda, Fernando Haddad, para falar sobre a desoneração e de outras pautas municipalistas. 

"Neste encontro tratamos uma proposta dos municípios da CNM, que foi referendada pela Frente Nacional dos Prefeitos e pela ABM, onde a gente que faz uma proposta para ter uma rampa de remuneração, iniciando com 8%, ainda até 14%, cada ano subindo 2%, 8%, 10%, 12%, 14%, desde que outras pautas do municipalismo sejam abraçadas pelo governo e aprovadas no Congresso" destacou o presidente da Amupe. 

 *Com informações da Amupe 

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