O jornalista Boris Casoy, novo contratado da Rede TV, concedeu uma entrevista em primeira mão ao Programa Amaury Jr., que foi exibido na última quarta-feira (12). Sempre simpático, mencionou a saída da TV Bandeirantes e a transição para o novo horário. "Sair de casa à noite e chegar às 4h da manhã é coisa para jovem", brincou.
Questionado sobre a relação com Paulo Henrique Amorim, ele respondeu: "Quem?" Amaury, por sua vez, repete a pergunta, e Bóris frisa: "Não conheço, não sei quem é".
Durante a entrevista, ele lembrou da infância com a irmã e as piadas que sofria de outras crianças devido à poliomielite. "Minha irmã gêmea Nina teve pólio comigo em 1942. Nessa época não tinha vacina, nem se sabia exatamente o que era. Nesse período febril, a pólio é totalmente contagiosa, nós praticamente andávamos igual dois sacis. Minha mãe nos levou para operar nos Estados Unidos e fizemos um autotransplante. Eu ainda sai bem, mas claro que deixa marcas! Até aos nove anos as crianças faziam piada me chamando de “mula manca”. Eu ia chorar no colo da minha mãe e ela chorava junto, mas eu acho que me sai bem, consegui jogar futebol, brincar, aproveitar bastante", conta.
Além de flashes da infância, Casoy aproveitou para falar sobre o candidato João Dória, candidato eleito no primeiro turno, à prefeitura de São Paulo. "Eu acho uma figura interessante. Eu sou suspeito para falar até por uma relação pessoal, mas ele vai ser analisado e criticado como qualquer pessoa pelas suas ações. Ele é trabalhador, precisa tomar cuidado com algumas declarações (eu vi uma declaração da mulher dele, que eu não gostei). Eu tenho esperança que ele faça uma boa administração", comenta.
