PRISÃO

Ex-capa da Playboy é condenada por tráfico de drogas; saiba quem é

De acordo com a denúncia, a jovem de 23 anos vendia cocaína para clientes durante programa

Imagem do autor
Cadastrado por

Ana Anjos

Publicado em 22/07/2021 às 14:49 | Atualizado em 22/07/2021 às 14:56
Notícia
X

A modelo conhecida como Pâmela Pantera, nome artístico de Flávia Bernardes Tamayo, foi condenada por venda de drogas e associação com tráfico. A jovem ficará em regime semiaberto durante 8 anos de prisão, mas ainda cabe recurso. Ela foi presa em julho do ano passado, mas a decisão aconteceu apenas em julho deste ano.

LEIA MAIS

Atriz Andie MacDowell assume cabelos grisalhos em premiação. Confira imagem

Luisa Mell confirma divórcio e cirurgia sem autorização: "Violência"

A prisão aconteceu em um hotel no Espírito Santo, que na época, o vídeo do momento foi divulgado na internet. Pâmela Pantera foi pega em uma operação da Polícia Civil do Distrito Federal, que investigava um grupo que vendia e distribuía entorpecentes de alto valor aquisitivo. Os investigadores concluíram que seus clientes usavam cocaína e haxixe, substância extraída das folhas da Cannabis sativa, durante os programas.

Reprodução/Playboy/Instagram
Flávia Tamayo, conhecida como Pâmela Pantera - Reprodução/Playboy/Instagram

Além de Flávia Bernardes, houve outro sentenciado: Carlos Alberto Rivetti Levy. Ele também foi condenado por ser associado ao tráfico de drogas. Segundo a denúncia do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, o crime aconteceu entre os meses de janeiro de 2018 e agosto de 2020. Apesar da modelo ficar 8 anos na prisão, o homem ficará 9 anos e 4 meses, em regime fechado. Isso porque era ele quem comercializava os entorpecentes.

O julgamento foi assinado pelo juiz Lucas Lima da Rocha, no dia 16 de julho. Já os advogados de defesa dos acusados confirmaram que existiam ilegalidades nas provas encontradas. Portanto, ao magistrado, Pâmella Pantera negou o crime e alegou que as substâncias eram para uso próprio. Além dela, Carlos Alberto também contou que usava os entorpecentes com a ex-capa da Playboy.

Por lei, é o juiz quem interpreta se a atitude foi tráfico de drogas. Essa decisão analisa o tipo, quantidade, local, condições e circunstâncias do crime e circunstâncias sociais e pessoais do envolvido. Portanto, Lucas Lima da Rocha não aceitou a tese dos réus e os condenou. Por não ter antecedentes criminais, Flávia Bernardes conseguiu o regime semiaberto. Já para Carlos Alberto, pesava em sua ficha a acusação de tráfico.

Tags

Autor