Carla Diaz revela que ficou milionária após o BBB21
Atriz confessa que já ultrapassou o prêmio de R$ 1,5 milhão do Big Brother Brasil mesmo sem ganhar o reality show
A atriz Carla Diaz está com a conta bancária recheada! Em uma entrevista ao Jornal Extra, ela contou que já é uma mulher milionária após ter participado do Big Brother Brasil. “Graças a Deus, consegui ultrapassar esse valor do programa (o prêmio de R$ 1,5 milhão). Estou muito feliz. Realmente, o BBB mudou a minha vida nesse sentido”, disse ela.
Então, a artista garantiu que não é do que tipo que gasta sem pensar. “Acredita que, depois que saíd do BBB, não comprei nada? Continuo pegando o carro da minha mãe emprestado. Minha relação com o dinheiro é assim: se for para dar presente a alguém que amo, sou mão aberta. Quando é para comprar algo para mim, penso umas cinco vezes antes de gastar”, contou.
No momento, Carla Diaz é assunto na internet por causa dos filmes A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais. Assim, ela relembrou como foi a intensidade de fazer os dois trabalhos em pouco mais de um mês.
"Foi mesmo um crime brutal e muito comentado. Eu tinha 12 anos na época e tenho lembranças nítidas dos noticiários. Precisei me dedicar muito a esse projeto. Vi todos os vídeos disponíveis na internet, li reportagens, ouvi o depoimento dos envolvidos, conversei e fiz workshop com os autores Ilana Casoy e Raphael Montes. Acessei emoções que eu, como Carla, nunca havia acessado na vida. Houve dias em que não conseguia me desligar. Tive algumas noites com pesadelo, dormindo mal. Sou muito intensa, não consigo me envolver pela metade em nada. Para me recompor, optei por ficar na minha casa, no meu canto, sozinha. Isso me ajudava a voltar para o meu eixo. Mesmo assim, para você ver a intensidade, filmamos os dois longas-metragens em 33 dias. Então, não tive muito tempo para mim", disse ela.
Por fim, ela contou sobre as críticas negativas e os elogios que recebeu por causa do filme. "Eu fiquei muito feliz com todos os elogios. A gente não faz um trabalho pensando nisso, mas é um carinho que faz bem. Também me emocionei com comentários de gente do meio artístico. É um reconhecimento de muitos e muitos anos de carreira. Perceber que eu posso me desafiar, fazer coisas novas, é o que me motiva artisticamente. E esses filmes foram isso. As críticas negativas fazem parte do processo, sei bem como funciona o jogo. E se são negativas, mas construtivas, acho muito válido. Sobre glamorização do crime ou espetacularização da tragédia, não acho que tenham cabimento. Não retratamos assim. Por ser uma história real, toda a produção sabia da responsabilidade e do respeito necessário. O que eu acho é que o gênero “true crime” ainda é pouco trabalhado no Brasil. Nós consumimos muito, mas de produções de fora. Nossos filmes estão dando um start. São baseados nos autos do processo, no que foi dito pelos réus nos julgamentos. Quem assistiu sabe que essas críticas negativas não se encaixam", declarou.