INVESTIGAÇÃO

Aeronáutica ainda procura peças do Globocop que caiu no mar

Seripa pede que pessoas que estiverem ou encontrarem essas peças as entregue na sede do órgão ou em algum posto policial

JC Online
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Publicado em 24/01/2018 às 21:49
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Apesar de várias peças pertencentes ao Globocop já terem sido retiradas do local do acidente, ocorrido na manhã dessa terça-feira (23), na praia de Brasília Teimosa, Zona Sul do Recife, alguns itens dos destroços ainda precisam ser encontrados. Por esse motivo, o Serviço Regionais de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa) solicita que as pessoas que estiverem ou encontrarem essas peças, as entregue em um posto policial ou na sede do órgão, localizado na Avenida Armindo Moura, número 500, bairro de Boa Viagem.

Por nota, o Seripa alertou que "todas as peças, partes e demais itens dos destroços de aeronave envolvida em acidente aeronáutico são importantes para investigação". No caso do helicóptero que prestava serviço à TV Globo, ainda está sendo feito o mapeamento dos destroços que estão sendo retirados do local onde a aeronave caiu.

Para mais informações, o Seripa informa que o contato pode ser feito pelo telefone 21297277.

Fuzelagem

Na noite desta terça-feira (23), a fuzelagem do Globocop foi retirada do local do acidente. O trabalho foi realizado pela empresa Helisae, dona do helicóptero que prestava serviços à TV Globo. O trabalho foi realizado por equipes da Força Aérea Brasileira (FAB) e do Seripa A fuselagem foi levada em um caminhão para a Base Aérea da Aeronáutica, no bairro do Jordão, Zona Sul do Recife, onde passará por perícia.

Algumas peças do helicóptero já haviam sido retiradas ao longo do dia e foram analisadas, na areia, por peritos do Seripa. De acordo com a Polícia Federal, além desta análise, a PF fará uma outra perícia em todas as partes recolhidas para que a causa do acidente seja apontada.As investigações da queda do helicóptero serão assumidas pela PF por se tratar de um acidente aéreo.

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Já de noite, as equipes de buscas conseguiram retirar os destroços do helicóptero de dentro do mar - Guga Matos/JC Imagem
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Foi utilizado um guindaste para retirar os destroços de dentro do mar - Guga Matos/JC Imagem
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Centenas de curiosos acompanharam a movimentação - Guga Matos/JC Imagem
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Equipamento será levado para perícia para saber a real causa da queda - Guga Matos/JC Imagem
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Destroços foram retirados do mar por banhistas - Bobby Fabisak/ JC Imagem
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Corpos foram retirados com a ajuda da população - Bobby Fabisak/ JC Imagem
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Dono da empresa que alugava o helicóptero à Globo também é pai do operador de imagens Miguel Brendo - Diego Nigro/JC Imagem
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Miguel estava no helicóptero e foi socorrido com vida e levado ao HR - Diego Nigro/JC Imagem
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Parentes de Miguel aguardam notícias - Diego Nigro/JC Imagem
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A queda do Globocop

O Globocop caiu por volta das 6h desta terça-feira (23) na Praia do Pina, na Zona Sul do Recife. A aeronave sobrevoava a região para gerar imagens ao vivo para o telejornal Bom Dia Pernambuco, da Rede Globo Nordeste. Logo no início do jornal, a emissora transmitiu as imagens do helicóptero que estava com três pessoas a bordo. Chovia muito no momento do acidente.

Na queda, morreram a sargento da Aeronáutica Lia Maria Abreu e o piloto do helicóptero, Daniel Galvão. O operador de imagens, Miguel Breno, de apenas 21 anos, que também estava na aeronave, foi socorrido por moradores e levado pelo Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) para o Hospital da Restauração, no centro do Recife. De acordo com a unidade de saúde, o estado de saúde do rapaz é considerado grave.

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