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Pai de Beatriz fala sobre investigações relacionadas ao crime em Petrolina

Beatriz foi morta em dezembro de 2015, com sete anos, dentro da escola onde o pai trabalhava.

JC Online
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Publicado em 15/03/2017 às 18:05
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Beatriz foi morta em dezembro de 2015, com sete anos, dentro da escola onde o pai trabalhava. - FOTO: Foto: Divulgação
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Na mesma tarde em que a Polícia Civil divulgou novas informações e a foto do suposto responsável pela morte de Beatriz Angélica Mota, em dezembro de 2015, os pais da menina participaram de uma ação no fórum de Juazeiro, na Bahia. Logo depois, concederam entrevista ao repórter Leonardo Vasconcellos, do Jornal do Commercio, sobre as investigações. "Estamos na expectativa de que alguém vai aparecer com alguma informação", afirmou Sandro Romilton, pai de Beatriz.

O crime

As novas investigações chegaram à identidade visual do acusado após melhorarem as imagens de câmeras de segurança, por meio de uma empresa da Região Sudeste do País. A polícia trabalha com a hipótese de que o homem estava em busca de qualquer criança para cometer o crime. O suspeito teria escolhido Beatriz e assassinado a garota com 42 facadas na escola onde ela celebrava com a família a formatura da irmã.

Até o momento, as investigações apontam que a criança foi morta a facadas durante uma festa de formatura do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora. Ela havia pedido para beber água e, cerca de 30 minutos depois, foi encontrada sem vida no depósito de materiais esportivos da escola, junto com a faca que teria sido utilizada no crime. Beatriz morava na Bahia com a família e participava da festa de formatura da irmã. O pai dela é professor no colégio. A polícia já havia feito, desde o dia do crime, 65 exames comparativos de DNA e todos deram negativo.

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